Quem viaja de
avião ou vai a shoppings e supermercados não pode deixar de perceber as sacolas
e os carrinhos das mulheres.
São mães,
avós, namoradas, esposas comprando para si e para a família.
As mulheres
são as que mais compram e as que mais carregam.
Funcionam como as formigas
carregadeiras da sociedade.
Por isso, o
apelo do comércio vai para as crianças e as mães e esposas. O visual é mais
para elas do que para os homens.
Estes compram o acidental, mas a casa,
o carro, as coisas de casa e do cotidiano passam pelo crivo de garantia, ou
bom-gosto, das mulheres.
Por isso o discurso que não chega à
mulher não chega à família.
Pensemos
nisso. Elas buscam, levam e trazem.
O mundo se
mexe por causa das mulheres.