quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Há lembranças que nos deixam viajar pelo tempo, permitem-nos alcançar lugares deixados há muito tempo lá atrás. Viajei até à minha infância, onde subia às árvores e como malabarista fugia dos insetos. As árvores por sua vez, me pareciam bailarinas a fugir de tantas sacudidas pelo embalo da minha corda de balanço.

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