Objetivo do tema: Levar a pessoa a separar o que compete a ela e o que compete ao outro. Seja no espaço físico, como nas opiniões.
O que é limite: É saber separar o que é seu e o que é do outro. Respeitar não só o espaço físico, mas também a opinião, a vontade do outro. Saber onde termina a sua liberdade e começa a do outro.
LEIA ESSA ESTÓRIA.
Será que você não está comendo o biscoito do outro?
Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque. Enquanto esperava comprou um livro e um pacote de biscoito. Sentou-se numa poltrona para descansar e ler em paz. Ao lado dela sentou-se um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Pensou consigo mesma: - Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse...
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
“O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo a deixou irada e com muita raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque”.
Quando se sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava intacto dentro de sua bolsa.
Sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Você respeita o limite do outro ou invade seu espaço sem se dar conta disso?
Observe se o biscoito que você está comendo atualmente é do seu próprio pacote. Cuidado você pode estar comendo um biscoito que não seja do seu pacote. Muitas vezes na nossa família, no trabalho, na nossa comunidade invadimos o espaço do outro, achando que é nosso espaço e nem nos damos conta disso. Neste momento dê uma olhadinha no pacote de seu biscoito e certifique-se se ele é seu.
Reflexões:
• Você sabe impor limites?
• Você respeita o limite do outro?
• Você sabe separar o que compete a você e o que compete ao outro fazer?
Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo na sala de embarque. Enquanto esperava comprou um livro e um pacote de biscoito. Sentou-se numa poltrona para descansar e ler em paz. Ao lado dela sentou-se um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Pensou consigo mesma: - Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse...
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou:
“O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Aquilo a deixou irada e com muita raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque”.
Quando se sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava intacto dentro de sua bolsa.
Sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.
Você respeita o limite do outro ou invade seu espaço sem se dar conta disso?
Observe se o biscoito que você está comendo atualmente é do seu próprio pacote. Cuidado você pode estar comendo um biscoito que não seja do seu pacote. Muitas vezes na nossa família, no trabalho, na nossa comunidade invadimos o espaço do outro, achando que é nosso espaço e nem nos damos conta disso. Neste momento dê uma olhadinha no pacote de seu biscoito e certifique-se se ele é seu.
Reflexões:
• Você sabe impor limites?
• Você respeita o limite do outro?
• Você sabe separar o que compete a você e o que compete ao outro fazer?
Conclusão: É importante para vivermos bem conosco mesmo e com o outro respeitarmos limites. Devemos saber impor os nossos limites para que os outros não invadam o nosso espaço, mas também precisamos saber respeitar o limite do outro, o seu espaço físico, a sua opinião, o seu modo de vida. Muitas vezes queremos que o outro acredite naquilo que a gente acredita, viva do modo que a gente acha certo...mas precisamos ficar atentos se não estamos nos “ïntrometendo” demais.
Estória conclusiva:
Não se incomode com a banana do outro.
Um trabalhador ao entrar num bar, ficou surpreso ao notar próximo ao balcão um rapaz com uma banana no ouvido.
Achando isso muito estranho aproximou-se dele e falou:
- Desculpe-me, mas você está com uma banana no ouvido.
Percebendo que o trabalhador dirigia-se a ele e não entendendo o que lhe falava, o rapaz perguntava:
- O quê?
- Você tem uma banana no ouvido – alertava-lhe o trabalhador
Mas o rapaz sem escutar continuava perguntando.
- O quêee...?
E o outro gritava mais alto.
- Você está com uma banana no ouvido.
Neste momento, ainda sem entender, o rapaz conclui o diálogo:
- Desculpe-me, mas para eu escutar, o senhor precisa falar mais alto, pois estou com uma banana no ouvido.
Quando as pessoas estão vivendo de maneira diferente da nossa, ficamos tão incomodados com tais comportamentos, que chegamos até a nos aproximarmos delas, na tentativa de alertá-las e ajudá-las, porém às vezes não passamos de meros intrusos.
Não se incomode com a banana do outro.
Um trabalhador ao entrar num bar, ficou surpreso ao notar próximo ao balcão um rapaz com uma banana no ouvido.
Achando isso muito estranho aproximou-se dele e falou:
- Desculpe-me, mas você está com uma banana no ouvido.
Percebendo que o trabalhador dirigia-se a ele e não entendendo o que lhe falava, o rapaz perguntava:
- O quê?
- Você tem uma banana no ouvido – alertava-lhe o trabalhador
Mas o rapaz sem escutar continuava perguntando.
- O quêee...?
E o outro gritava mais alto.
- Você está com uma banana no ouvido.
Neste momento, ainda sem entender, o rapaz conclui o diálogo:
- Desculpe-me, mas para eu escutar, o senhor precisa falar mais alto, pois estou com uma banana no ouvido.
Quando as pessoas estão vivendo de maneira diferente da nossa, ficamos tão incomodados com tais comportamentos, que chegamos até a nos aproximarmos delas, na tentativa de alertá-las e ajudá-las, porém às vezes não passamos de meros intrusos.
Dicas práticas como proposta para a semana:
• Procure dentro da sua rotina, abrir um espaço para você fazer aquilo que gosta.
• Ouça mais a opinião do outro, sem querer impor a sua.
• Na sua vida familiar, no seu trabalho, procure fazer a sua parte, deixando que o outro faça a dele.
• Se você discorda de alguma coisa que o outro faça, apenas exponha seu ponto de vista e não tente impô-lo.
• Procure dentro da sua rotina, abrir um espaço para você fazer aquilo que gosta.
• Ouça mais a opinião do outro, sem querer impor a sua.
• Na sua vida familiar, no seu trabalho, procure fazer a sua parte, deixando que o outro faça a dele.
• Se você discorda de alguma coisa que o outro faça, apenas exponha seu ponto de vista e não tente impô-lo.
Faça sua parte e permita que o outro faça a dele.
Gostei. Passei por uma situação muito chata essa semana. Uma turma da minha sala vão fazer um trabalho com o mesmo tema que o nosso e uma das meninas me pediu pra ver as idéias que o nosso grupo tinha colocado no papel. Eu disse que não, porque o nosso trabalho poderia ficar muito parecido. Fui super educada, mas ela não gostou e foi extremamente grossa. Enfim, todas as meninas do outro grupo viraram a cara pra mim. Achei um absurdo, tenho todo o direito de querer ou não mostrar o que vou fazer no meu trabalho.
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