Na qualidade de Mãe de Cristo, cuja vida vivemos, Maria é também a mãe de toda a Igreja. Ela é membro da Igreja, mas um membro totalmente singular. O Vaticano II exprime sua relação conosco como a de um membro supereminente e de todo singular da Igreja, como seu modelo... na fé e na caridade. "E a Igreja católica, instruída pelo Espírito Santo, honra-a com afeto de piedade filial como mãe amantíssima"(Lumen Gentium, nº 53).
Como uma mãe que aguarda a volta dos seus filhos adultos para casa, Maria nunca cessa de influenciar o curso de nossas vidas. Diz o Vaticano II: "Ela concebeu, gerou, nutriu a Cristo, apresentou-o ao Pai no templo, compadeceu com seu Filho que morria na cruz... Por tal motivo ela se tornou para nós Mãe, na ordem da graça"(Lumen Gentium, nº 61). "por sua maternal caridade cuida dos irmãos de seu Filho, que ainda peregrinam na terra rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria"(Lumen Gentium, nº 62).
Essa Mãe, que viu seu próprio Filho feito homem morrer pelo resto de seus filhos, está esperando e preparando seu lugar para você. Ela é, nas palavras do Vaticano II, seu "sinal da esperança segura e do conforto" (Lumen Gentium, nº 68).
Concordâncias Bíblicas: Maria Santíssima - Concebida sem pecado: Gn 3,15; Lc 1,28.
Foi nos dada como mãe: Jo 19,25-27. Prevista no AT: Is 7,14; Mq 5,2-3.
Possibilidade da assunção aos céus, como Enoque e Elias: Gn 5,24; Hb 11,5; 2Rs 2,1-13.
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