Vigília Pascal:
Durante o Sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição. Todos os elementos especiais da Vigília querem ressaltar o conteúdo fundamental da Noite: a Páscoa do Senhor, a sua passagem da Morte à Vida.
A celebração é no sábado à noite, é uma Vigília em honra ao Senhor, de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc 12, 35-36), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os convide a sentar à sua mesa.
A celebração é no sábado à noite, é uma Vigília em honra ao Senhor, de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc 12, 35-36), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os convide a sentar à sua mesa.
Bênção do fogo
Fora da Igreja, prepara-se a fogueira. Estando o povo reunido em volta o sacerdote abençoa o fogo novo. Em seguida o círio pascal é apresentado ao sacerdote. Com um estilete, o presidente faz nele uma cruz dizendo as palavras que falam da eternidade de Cristo.
Assim expressa com gestos e palavras toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo, homens, coisas e tempo estão sob sua potestade.
Assim expressa com gestos e palavras toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo, homens, coisas e tempo estão sob sua potestade.
Procissão do Círio Pascal
As luzes da igreja devem permanecer apagadas. O diácono toma o círio e o ergue por algum tempo proclamando: Eis a luz de Cristo! Todos respondem: Demos graças a Deus!
Os fiéis acendem suas velas no fogo do círio pascal e entram na igreja. O círio pascal representa o Cristo Ressuscitado, a coluna de fogo e de luz que nos guia através das trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança em procissão.
Os fiéis acendem suas velas no fogo do círio pascal e entram na igreja. O círio pascal representa o Cristo Ressuscitado, a coluna de fogo e de luz que nos guia através das trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança em procissão.
Proclamação da Páscoa
O povo permanece em pé com as velas acesas. O presidente da celebração incensa o círio pascal. Em seguida a Páscoa é proclamada.
Este hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, alegria do céu, da terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Esta alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas. Terminada a proclamação apagam-se as velas.
Este hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, alegria do céu, da terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Esta alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas. Terminada a proclamação apagam-se as velas.
Liturgia da Palavra
Esta noite a comunidade cristã se detém mais que o usual na proclamação da Palavra.
As leituras da Vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: "E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes (aos discípulos de Emaús) o que dele se achava dito em todas as Escrituras" (Lc 24, 27).
As leituras da Vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: "E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes (aos discípulos de Emaús) o que dele se achava dito em todas as Escrituras" (Lc 24, 27).
Liturgia Batismal
A noite de Páscoa é o momento no qual tem mais sentido celebrar os sacramentos da iniciação cristã. O sacerdote que preside nesta noite tem a faculdade de conferir também a Confirmação, para fazer visível a unidade dos sacramentos da iniciação.
Se houver batismo, chamam-se os catecúmenos, que são apresentados pelos padrinhos à Igreja reunida.
Se houver batismo, chamam-se os catecúmenos, que são apresentados pelos padrinhos à Igreja reunida.
Ladainha de todos os Santos
Nós, Igreja peregrina, em profunda comunhão com a Igreja do céu, reafirmamos nossa fé e pedimos a intercessão daqueles que nos precederam na glória do Cristo ressuscitado.
Bênção da água batismal
Durante a oração o sacerdote mergulha o Círio Pascal na água uma ou três vezes. Se houver batismo cada catecúmeno renuncia ao demônio, faz a profissão de fé e é batizado.
A bênção da água se trata sobretudo de bendizer a Deus por tudo o que fez por meio da água ao longo da História da Salvação, implorando-lhe que hoje também este sinal atualize o Espírito de vida sobre os batizados.
A bênção da água se trata sobretudo de bendizer a Deus por tudo o que fez por meio da água ao longo da História da Salvação, implorando-lhe que hoje também este sinal atualize o Espírito de vida sobre os batizados.
Renovação das promessas batismais
Após o rito do batismo (se houver) ou da bênção da água, todos em pé e com as velas acesas, renovam as promessas do batismo.
Terminada a renovação das promessas do batismo, o sacerdote asperge o povo com a água benta, enquanto todos cantam. Neste dia é omitido o creio, em seguida é presidida a oração dos fiéis.
Terminada a renovação das promessas do batismo, o sacerdote asperge o povo com a água benta, enquanto todos cantam. Neste dia é omitido o creio, em seguida é presidida a oração dos fiéis.
Liturgia Eucarística
A celebração Eucarística é o ápice da Noite Pascoal. É a Eucaristia central de todo o ano, mais importante que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar do seu Corpo e do seu sangue, como memorial da sua Páscoa. É o ponto mais importante da celebração.
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