domingo, 28 de setembro de 2014

“Jesus Cristo quer de tal modo unir-se conosco, pelo amor ardente que nos tem, que nos tornemos uma só coisa com Ele na Eucaristia”.

São João Crisóstomo

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

“Que não falte bons sentimentos. Que nos falte egoísmo. Que nos sobre paciência. Que não nos falte esperança. Que cada caminho escolhido nos reserve boas surpresas. Que cada um de nós saiba ouvir cada conselho dado por uma pessoa mais velha. Que não nos falte vontade de sorrir. Que nenhum de nós se esqueça da força que possui. Que não falte fé e amor.”

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Não basta o silêncio de fora.

É preciso silêncio dentro. 
Ausência de pensamentos. 
E aí, quando se faz o silêncio dentro, 
a gente começa a ouvir coisas que não ouvia. 
Deus é a beleza que se ouve no silêncio.

domingo, 21 de setembro de 2014

Encontro Diocesano dos MECEs

VI Encontro Diocesano de Ministros, realizado em Telêmaco Borba na Paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Presença de 2.800 ministros vindos das 13 cidades que a diocese abrange: Carambeí, Castro, Imbituva, Ipiranga, Ponta Grossa, Telêmaco Borba, Ortigueira, Reserva, Tibagi, Ivaí, Piraí do Sul, Teixeira Soares, Fernandes Pinheiro, Ventania, Irati, Guamiranga, Imbaú.
O Encontro teve início às 8 horas na igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora de Fátima. 
No evento tivemos a presença do bispo diocesano Dom Sérgio Arthur Braschi.

sábado, 20 de setembro de 2014

" Aquele que acreditar que o dinheiro fará tudo pode bem ser suspeito de fazer tudo por dinheiro." 
Benjamim Franklin

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

“A conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira, que por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação." 
Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Não diga tudo que sabe, não faça tudo que pode, não acredite em tudo que ouve, não gaste tudo que tem; Pois quem diz tudo que sabe, quem faz tudo que pode, quem acredita em tudo que ouve, quem gasta tudo que tem; Muitas vezes, diz o que não convém, faz o que não deve, julga o que não sabe, gasta o que não pode.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

TIMIDEZ



Dizemos que uma pessoa é tímida, quando em seu comportamento, observamos vergonha ou medo de expressar o que sente. A timidez pode diminuir a capacidade que a pessoa tem de desempenhar funções que domina com perfeição.
Você é tímido?:
1. Na maioria das vezes você consegue ler ou falar em público sem ficar nervoso?
a) sim
b) não
2. Quando você está em grupo expressa seu ponto de vista, ou seja, sua opinião sem ficar constrangido?
a) sim
b) não


3. Quando sai na rua e alguém olha para você mais de uma vez. Logo pensa ter algo errado em você?
a) sim
b) não

4. Fica facilmente enrubescido (corado), palpita o coração, sua frio, quando está em evidência?
a) sim
b) não

5. Quando alguém aponta defeito em algo que você executou, fica calado em vez de argumentar??
a) sim
b) não

6. É uma pessoa que toma iniciativa, procurando inovar?
a) sim
b) não

SIM
NÃO
1
0
1
2
0
1
3
1
0
4
1
0
5
1
0
6
0
1


0 à 2 pontos – Você é uma pessoa extrovertida, comunicativa e tem facilidade de expressar aquilo que sente.
3 à 4 pontos – É um pouco tímido, porém essa timidez é totalmente controlada e não o impede de se expressar e nem de se comunicar.
5 à 6 pontos – É tímido na maioria das vezes deixa de se expressar por conta da timidez. Acaba por anular-se, pois tem dificuldade de impor suas opiniões.

Porque eu sou tímido?
• Existe a timidez nata, isto é que nasce com a gente fazendo parte do nosso temperamento.
• A timidez aprendida, isto é adquirida ao longo da nossa história em situações que nos condicionaram a inibir nossos sentimentos.


Dicas para melhorar a timidez:

- Puxar conversa com as pessoas nas filas de bancos, supermercados, ônibus.
- Expressar sua opinião mesmo sendo contrária as outras
- Pratique esporte de grupos como vôlei, futebol, etc..
- Não se preocupe tanto com que os outros pensem a seu respeito.

Saiba que na timidez existe uma grande sensibilidade. Se bem direcionada, ela poderá levá-lo a realizar grandes ideais.

domingo, 14 de setembro de 2014

A Exaltação da Santa Cruz

A Igreja celebra a Festa da Exaltação da Santa Cruz no dia 14 de setembro. Essa festa vem dos primórdios da cristandade, porque a morte do Senhor sobre a Cruz é o ponto culminante da Redenção da humanidade. A glorificação de Cristo e a nossa salvação passam pelo suplício da Cruz. Cristo, encarnado na Sua realidade concreta humano-divina, se submete voluntariamente à humilde condição de escravo (a cruz era o tormento reservado para os escravos) e o suplício infame transformou-se em glória perene). A partir dai a cruz passou a ser o sinal da salvação.
Os apóstolos resumiam sua pregação no Cristo crucificado e ressuscitado dos mortos, de quem provêm a justificação e a salvação de cada um. São Paulo dizia que Cristo cancelou “o documento escrito contra nós, cujas prescrições nos condenavam. Aboliu-o definitivamente, ao encravá-lo na Cruz” (Cl 2,14). É por isso que cantamos na celebração da adoração da santa Cruz na Sexta-Feira Santa: “Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo: Vinde! Adoremos!”
O caminho da cruz, da humilhação e da obediência, foi o que Deus escolheu para nos salvar porque foi a soberba e a desobediência que nos separaram de Deus. Por isso, amamos e exaltamos a santa Cruz. Santo Antônio, Doutor do Evangelho, dizia: “Porque Adão no paraíso não quis servir ao Senhor (cf. Jr 2,20), por isso o Senhor assumiu a forma de servo (cf. Fl 2,7) para servir ao servo, a fim de que o servo já não se envergonhasse de servir ao Senhor.”
Poucos, como esse santo, conheceram o profundo mistério da encarnação do Verbo e Sua obediência até a morte de cruz para nos salvar. São Paulo resumiu tudo, dizendo aos filipenses que “sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou soberanamente” (Fl 2,6-9).
Se o Senhor passou por esse caminho de obediência, humilhação e crucificação, será que para nós, cristãos (imitadores de Cristo!), haverá outro caminho de salvação?
Somente pela cruz, que significa morte ao egoísmo, à própria vontade, para acatar com fé, alegria e ação de graças a vontade de Deus, poderemos nos salvar. E é o próprio Senhor quem nos diz isso muito claramente: “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lc 9,23) e “se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer, produz muito fruto” (Jo 12,24b). Cada um tem a sua cruz.
Por que essa necessidade de tomar a cruz a cada dia? Por que é preciso morrer para dar fruto? A resposta é que o homem velho, corrompido pela concupiscência, só pode ser despojado de si mesmo pela cruz, a fim de que, como disse São Paulo, seja “revestido do homem novo, criado à imagem de Deus em justiça e santidade verdadeira” (Ef 4,22-24).
É pela nossa cruz de cada dia que cada um carrega, que Deus nos santifica (cf. Hb 12,10), fazendo-nos morrer para todas as más inclinações do nosso espírito. É pela cruz que chegaremos à glorificação, como o Senhor Jesus. É por isso que exaltamos a santa Cruz. E é por essa cruz de cada dia (doenças, aborrecimentos, penúrias, humilhações, cansaços, injustiças, incompreensões, etc.) que temos a graça e a honra de poder “completar em nossa carne o que falta à paixão do Senhor no seu Corpo, a Igreja”(cf. Cl 1,24).
São João da Cruz, doutor da Igreja, dizia que o que mais nos faz sofrer é o medo que temos da cruz. E Santa Teresa, sua amiga, dizia que, quando abraçamos a nossa cruz com coragem e vontade, ela se torna leve. Enfim, precisamos levar a cruz e não arrastá-la…
A maior lição que aprendi com os santos foi esta: não há maior glória que possamos dar a Deus do que sofrer com fé, paz e esperança, dando graças a Ele por ter-nos achado dignos de sofrer por Seu amor.
“A alegria dos moradores do céu, dizia Santa Teresinha do Menino Jesus, consiste em sofrer e amar por amor a Deus”. Mas para isso precisamos da graça de Deus, pois nossa natureza tem horror à cruz. Entretanto, o que é impossível à natureza é possível à graça, disse Santo Agostinho.
Fiquemos em paz porque  Deus é fiel; e não nos dará cruzes mais pesadas do que as nossas forças; e cada uma delas será para o nosso bem, por mais incrível que possa parecer. Enfim, “tudo concorre para os que amam a Deus” (Rm 8,29); por isso devemos glorificá-lo sempre, especialmente nas horas amargas. Exaltemos a santa Cruz!
O cristão não sai em busca de cruzes e sofrimentos, mas abraça aquelas das quais não consegue se livrar, porque por meio delas Deus nos santifica.
Prof. Felipe Aquino

sábado, 13 de setembro de 2014

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

De vez em quando, precisamos sacudira árvore da amizade, para caírem as podres.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

"Só eu vejo minha verdade. Só eu posso falar dela. E nisso, estou sozinha." Clarice Lispector

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

terça-feira, 9 de setembro de 2014

domingo, 7 de setembro de 2014

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Os Discípulos de Emaús

No dia da Ressurreição, à tarde, Jesus, sob as aparências de um peregrino, junta-se aos dois discípulos que se dirigem para Emaús e falam, entre si, dos acontecimentos surpreendentes da sexta-feira anterior, em Jerusalém. (Lc 24, 13-35)
Os discípulos estão tristes, desanimados, decepcionados, frustrados…
Aguardavam um Messias glorioso, um Rei poderoso, um vencedor e encontram-se diante de um derrotado, que tinha morrido na Cruz.
Aparece um peregrino,que caminha com eles… Ao longo da conversa com Jesus os discípulos passam da tristeza à alegria, recuperam a esperança e com isso o afã de comunicar a alegria que há nos seus corações, tornando-se deste modo anunciadores e testemunhas de Cristo ressuscitado.
Jesus caminha junto daqueles dois homens que perderam quase toda a esperança, de modo que a vida começa a parecer-lhes sem sentido. Compreende a sua dor, penetra nos seus corações, comunica-lhes algo da vida que nele habita.“Quando, ao chegar àquela aldeia, Jesus faz menção de seguir o caminho; porém os discípulos insistiram com Jesus para que Ele ficasse com eles. Reconhecem-no depois ao partir o pão: O Senhor, exclamam, esteve conosco! Então disseram um para o outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando Ele nos falava e nos explicava as Escrituras? (Lc 24,32). Cada cristão deve tornar Cristo presente entre os homens;deve viver de tal maneira que todos com quem tem contato sintam o bom odor de Cristo (2 Cor 24,32); o bom odor de Cristo deve atuar de forma que, através das ações do discípulo, se possa descobrir o rosto do Mestre” (Cristo que passa, nº 105).
A conversa dos dois discípulos com Jesus a caminho de Emaús, resume perfeitamente a desilusão dos que tinham seguido o Senhor, diante do aparente fracasso que representava para eles a Sua morte.
Jesus, em resposta ao desalento dos discípulos, vai pacientemente descobrindo-lhes o sentido de toda a Sagrada Escritura acerca do Messias: “Não era preciso que o Cristo padecesse estas coisas e assim entrasse na Sua glória?” Com estas palavras o Senhor desfaz a idéia que ainda poderiam ter de um Messias terreno e político, fazendo-lhes ver que a missão de Cristo é sobrenatural: a salvação do gênero humano.
Na Sagrada Escritura estava anunciado que o plano salvador de Deus se realizaria por meio da Paixão e Morte redentora do Messias. A cruz não é um fracasso, mas o caminho querido por Deus para o triunfo definitivo de Cristo sobre o pecado e sobre a morte (1 cor 1, 23-24).
A presença e a palavra do Mestre recupera estes discípulos desanimados, e acende neles uma esperança nova e definitiva: “Iam os dois discípulos para Emaús. O seu caminho era normal, como o de tantas outras pessoas que passavam por aquelas estradas.E aí, com naturalidade, aparece-lhes Jesus e vai com eles, com uma conversa que diminui a fadiga.
“Jesus, no caminho! Senhor, que grande és Tu sempre! Mas comoves-me quando Te rebaixas para nos acompanhares, para nos procurares na nossa lida diária. Senhor, conhece-nos a simplicidade de espírito, o olhar limpo, a mente clara, que permitem entender-Te, quando vens sem nenhum sinal externo da Tua glória!
Termina o trajeto ao chegar à aldeia e aqueles dois que, sem o saberem, tinham sido feridos na fundo do coração pela palavra e pelo amor de Deus feito homem, têm pena de que Ele se vá embora. Porque Jesus despede-se como quem vai para mais longe (Lc 24,28). Nosso Senhor nunca Se impõe! Quer que O chamemos livremente, desde que entrevimos a pureza do Amor que nos colocou na alma. Temos de O deter à força e pedir-lhe: fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando (Lc 24,29).
Somos assim: sempre pouco atrevidos, talvez por falta de sinceridade, talvez por pudor. No fundo pensamos: fica conosco, porque as trevas nos rodeiam a alma e só Tu és luz, só Tu podes acalmar esta ânsia que nos consome! Porque entre as coisas belas, honestas, não ignoramos qual é a primeira: possuir sempre Deus” (São Gregório Nazianzemo).
Depois da escuta da Palavra e o partir o Pão, os discípulos de Emaús sentem agora a urgência de voltar a Jerusalém!… Partem logo para anunciar a descoberta aos irmãos e , junto com eles, proclamam a fé: “ O Senhor ressuscitou.” É o impulso à Missão.
Peçamos, como os discípulos: “Fica conosco, Senhor” Que possamos reconhecê-Lo nos pequenos gestos de cada dia.
Mons. José Maria Pereira

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

O relacionamento entre gato e dono é mais profundo do que imaginamos

Para o estudo, 41 interações entre os donos e seus gatos foram gravadas e testes de personalidade para cada dono foram realizados.

Durante o estudo, pesquisadores jogavam um objeto desconhecido no ambiente aonde o gato estava com o seu dono e observavam as consequentes interações entre o dono e seus gato.
A co-autora do estudo, Dorothy Gracey, explica:
O relacionamento entre um gato e um humano pode envolver atração mútua, compatibilidade de personalidade, facilidade de interação, brincadeira, afeto e apoio social. O humano e seu gato podem mutualmente desenvolver interações ritualizadas que mostram uma compreensão substancial e mútua das inclinações e preferencias de cada um.”
Os gatos são apaixonados pelos donos e demonstram esse carinho de diversas formas, dentre elas copiar a rotina diária do dono e passar o dia reservando sua energia para brincar quando o dono chegar em casa.  Mas ainda assim, o comportamento do gato se intensifica quando seu dono é uma mulher.

Como os gatos agem quando estão com suas donas

O estudo revela que o motivo que faz com que os gatos estejam mais próximos das mulheres é que elas interagem com os seus gatos – sejam eles machos ou fêmeas – mais do que os homens.  Sendo assim, elas têm um relacionamento mais intenso com os seus gatos em comparação aos homens.
Por conta disso, os gatos também se aproximam mais de suas donas e tomam a iniciativa mais vezes de entrar contato, através de tentativas de comunicação e ações como pular no colo.
Um gato age com a dona como um bebê age com a sua mãe
Assim como acontece com bebês, que através do choro sinalizam para a sua mãe quando querem comer e receber colo, o gato, por meio do seu miado e linguagem corporal, comunica frequentemente para a sua dona quando ele quer receber carinho e se alimentar.  Similarmente, a comida serve, em ambos os casos, como a principal forma da “mãe” mostrar carinho e atenção ao seu “filho.”
A comunicação entre gatos e seus donos é tão forte que ambos conseguem expressar a sua necessidade de dar e receber carinho e atenção, além de compreender a necessidade do outro. Aliás, os pesquisadores concluíram que gatos e os seus donos são altamente influenciados um por outro, de tal forma que um estava determinando o comportamento do outro.
Por exemplo, quando o gato está no colo de sua dona, ele, por vezes, começa a agir como um bebê. Paralelamente, a dona tende a agir como uma mãe, que conversa com o filho e oferece calor e conforto da melhor forma possível. Essa comunicação é intensificada com mulheres extrovertidas e gatos novos e ativos.  Nesses casos, os gatos precisavam apenas dar dicas sutis, como abanar o rabo, para serem compreendidos por suas donas.

Como os gatos enxergam seus donos

Gatos se relacionam com humanos e principalmente com as suas donas, como parceiros sociais. Aliás, os gatos enxergam os seus donos como gatos gigantes, e não como membros de uma espécie diferente. Eles lembram da bondade dos seus donos e retornam o favor em um momento oportuno. Dê comida para o seu gato ou faça um carinho quando ele te pedir e ele lembrará e te agradará em um outro momento.

http://www.linkanimal.com.br/author/MarianaBartolomei/

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

O Palhaço

O palhaço encanta,
sorri e canta,
até o momento em que ele mata a alegria,
aprisiona o sonho e esconde o sorriso em sua alma triste.
Desperte, palhaço! Acorde para a alegria. Tire a máscara! Brinque!
Lembre-se que nada pode deter o amor que a tua alegria transporta.
Recolha as agonias da tua alma triste e liberte aquele sorriso contido.
Eu sei que tu estás à espera daquela mão que acaricia tua face e
preenche o vazio da tua alma faminta de amor.
Explode palhaço!
Espalha teu amor e tua alegria,
mas permaneça sempre com o toque de saudade

que mãos amorosas lhe deixaram.

Leia mais: http://www.mensagenscomamor.com/frases/amor_palhaco.htm#ixzz3DoO1NFAc

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal.
Prov 13,20

Oração para perder o medo

Senhor Jesus, no poder do Teu Nome poderosíssimo, ponho um fim agora, a todas as formas de medo em minha árvore genealógica. Tomo autoridade sobre todo medo de rejeição e de fracasso. Senhor Jesus, na autoridade do Teu Nome, digo não a todo medo de água, altura, buracos, sucesso, fracasso, homens, mulheres, multidões, ficar sozinho, de Deus, da morte, de deixar a casa, de espaços fechados ou abertos, falar em público, falar em voz alta, falar a verdade, de voar, do sofrimento, da velhice, de doenças, de assaltos, de acidentes, da dor, (citar o seu medo específico).
Senhor, que minha família conheça, em todas as gerações, que não há medo no amor. Que Vosso perfeito amor encha de tal modo a história de minha família, que toda lembrança de medo deixe de existir. Eu Vos louvo e agradeço na certeza de ser atendido. Amém !

“No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor.”


1 João 4:18

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Setembro, o mês da Bíblia

“Quão saborosas são para mim vossas palavras, mais doces que o mel à minha boca” (Sl 118, 103).
“Vossa palavra é um facho que ilumina meus passos. E uma luz em meu caminho” (Sl 118, 105).
A Igreja no Brasil dedica o mês de setembro a Bíblia. Sem dúvida é uma iniciativa muito importante. A motivação vem do fato da  Igreja celebrar em 30 de setembro a memória do grande santo e doutor da Igreja, São Jerônimo, que a pedido do Papa Dâmaso (366-384) preparou uma boa tradução da Bíblia em latim, a partir do hebraico e do grego; a chamada Vulgata. Foi um trabalho gigantesco que demandou cerca de 35 anos nas grutas de Belém, onde ele fazia esse oficio, vivendo uma austera vida de oração e penitência. São Jerônimo dizia que quem não conhece os Evangelhos não conhece Jesus.
São Jerônimo (347-420), chamado de “Doutor Bíblico”,  nasceu na Dalmácia e educou-se em Roma; é o mais erudito dos Padres da Igreja latina; sabia o grego, latim e hebraico. Viveu alguns anos na Palestina como eremita. Em 379, foi ordenado sacerdote pelo bispo Paulino de Antioquia; foi ouvinte de São Gregório Nazianzeno e amigo de São Gregório de Nissa. De 382 a 385 foi secretário do Papa São Dâmaso. Pregava o ideal de santidade entre as mulheres da nobreza romana (Marcela, Paula e Eustochium) e combatia os maus costumes do clero. Na figura de São Jerônimo destacam-se a austeridade, o temperamento forte, o amor a Igreja e à Sé de Pedro.
Conhecer a Palavra de Deus é fundamental para todo cristão. A Carta aos hebreus diz que “a Palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes, e atinge até à divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4,12).
Jesus conhecia profundamente a Bíblia e a citava.  Isso é o suficiente para que todos nós façamos o mesmo. Na tentação do deserto ele venceu o demônio lançando em seu rosto, por três vezes, a santa Palavra.  Quando o tentador pediu que Ele transformasse as pedras em pães, para provar Sua filiação divina, Jesus lhe disse: “O homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor” (Dt 8,3c).
Quando o tentador exigiu que Ele se jogasse do alto do templo, Jesus respondeu: “Não tentarás o Senhor; vosso Deus” (Dt 6,16a). E quando Satanás tentou fazer com que Ele o adorasse, ouviu mais uma vez a Palavra de Deus: “Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás” (Dt 6,13).
O demônio não tem força diante da Palavra de Deus lançada em seu rosto; por isso, cada um de nós precisa conhecer o poder dela. Jesus morreu rezando todo o Salmo 21: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Sl 21,2).
É preciso ler e estudar a Bíblia regularmente, todos os dias; aquecer a alma com um trecho dela; e saber usá-la nos momentos de dor, dúvida, angústia, medo, etc. Abra a Palavra, deixe Deus falar a seu coração. E fale com Deus; é a maneira mais fácil de rezar.
O Espírito Santo nos ensina essa verdade, pela boca do profeta Isaías; cuja boca tornou “semelhante a uma espada afiada” (Is 49,2):
“Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não voltam sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer, assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado a minha vontade e cumprido a sua missão” (Is 55,10).
A palavra de Deus é transformadora, santificante. São Paulo explica isso a seu jovem discípulo Timóteo, com toda convicção:
“Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para persuadir, para corrigir e formar na justiça” (2Tm 3,16).
Ela é, portanto um instrumento indispensável para a nossa santificação. Não conseguiremos ter “os mesmos sentimentos de Cristo” (Fil 2,5) sem ouvir, ler, meditar, estudar e conhecer a sua santa palavra. São Jerônimo, dizia que “quem não conhece o Evangelho não conhece Jesus Cristo”.
Jesus nos ensina que “a Escritura não pode ser desprezada” (Jo 10,34). São Paulo recomendava a Timóteo”: “aplica-te à leitura da Palavra” (1Tm 4,13). Ela não é palavra humana, mas “palavra de Deus.. que age eficazmente em vós” (1Ts 2,13).
Jesus é a própria Palavra de Deus, o Verbo de Deus que se fez carne (Jo 1,1s). No livro do Apocalipse São João viu o Filho do homem…” e de sua boca saia uma espada afiada, de dois gumes” (Ap 1,16). É o símbolo tradicional da irresistível penetração da palavra de Deus.
São Pedro diz que renascemos pela força dessa palavra.
“Pois haveis renascidos, não duma semente corruptível, mas pela Palavra de Deus, semente incorruptível, viva e eterna”, (1 Pe 1,23) e, como disse o profeta Isaias: “a palavra do Senhor permanece eternamente” (Is 11,6-8).
Quando avisaram a Jesus que a Sua mãe e os seus irmãos queriam vê-lo, o Senhor disse: “Minha mãe e meus irmãos são estes que ouvem a palavra de Deus e a observam” (Lc 8,21). “Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a observam!” (Lc 11,28).cole_o-cd_s---curso-b_blico
Pela boca do profeta Amós, o Espírito Santo disse: “Eis que vem os dias… em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas fome e sede de ouvir a palavra do Senhor” (Am 8,11). Graças a Deus esses dias chegaram!
Quando Jesus explicava as Escrituras para os discípulos de Emaús, eles sentiam “que se lhes abrasava os corações” (Lc 24,32). Todos os santos, sem exceção, mergulharam fundo as suas vidas nas santas Escrituras e deixaram-se guiar  pelos ensinamento da Igreja.
São Pedro disse: “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal. Porque jamais uma profecia foi proferida por efeito de uma vontade humana. Homens inspirados pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus” (2 Pd 1,20-21).
É preciso estudar a Bíblia, fazer um curso bíblico, porque ela não é sempre fácil de ser entendida. Ela não é um livro de ciência, mas, sim, de fé. Utilizando os mais diversos gêneros literários, ela narra acontecimentos da vida de um povo guiado por Deus, desde quatro mil anos atrás, atravessando os mais variados contextos sociais, políticos, econômicos, etc. Por isso, a Palavra de Deus não pode sempre ser tomada ao “pé da letra”, literalmente, embora muitas vezes o deva ser. “Porque a letra mata, mas o Espírito vivifica” (2 Cor 3,6c).
É por isso, que Jesus confiou a interpretação dela a Igreja Católica, que a faz através do Sagrado Magistério, dirigido pela cátedra de Pedro (o Papa), e da Sagrada Tradição Apostólica, que constitui o acervo sagrado de todo o passado da Igreja e de tudo quanto o Espírito Santo lhe revelou no passado e continua fazendo no presente. (cf. Jo 14, 15.25; 16, 12-13). A Igreja não erra na interpretação da Bíblia, e isso é dogma de fé. Jesus mesmo lhe garantiu isto: “Quando vier o Paráclito, o Espírito da verdade, ensinar-vos-á toda a verdade” (Jo 16,13a).
A Bíblia interpretada erradamente pode levar a perdição; é o que diz São Pedro quando fala das Cartas de São Paulo: “É o que ele faz em todas as suas cartas… Nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras” (2 Pe 3,16).
E a Igreja não despreza a ciência; muito pelo contrário, a valoriza tremendamente para iluminar a fé. Em Jerusalém, por exemplo, está a Escola Bíblica que se dedica a estudar exegese, hermenêutica, línguas antigas, geologia, história antiga, paleontologia, arqueologia, e tantas outras ciências, a fim de que cada palavra, cada versículo e cada texto da Bíblia para interpretar corretamente a Revelação de Deus.
Prof. Felipe Aquino