"A pena pior, minha filha, não é a que se sente no momento, é a que se vai sentir depois, quando já não houver remédio, diz-se que o tempo tudo cura, não vivemos bastante para tirar-lhe a prova." José Saramago
quinta-feira, 31 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
domingo, 13 de julho de 2014
Tenha objetivos
A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas, amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.
José Antonio Jorge
sábado, 12 de julho de 2014
A inutilidade e o amor
Ter que ser útil pra alguém é uma coisa muito cansativa. É interessante você saber fazer as coisas, mas acredito que a utilidade é um território muito perigoso porque, muitas vezes, a gente acha que o outro gosta da gente, mas não. Ele está interessado naquilo que a gente faz por ele. E é por isso que a velhice é esse tempo em que passa a utilidade e aí fica só o seu significado como pessoa. Eu acho que é um momento que a gente purifica, né? É o momento em que a gente vai ter a oportunidade de saber quem nos ama de verdade.Porque só nos ama, só vai ficar até o fim, aquele que, depois da nossa utilidade, descobrir o nosso significado. Por isso eu sempre peço a Deus para poder envelhecer ao lado das pessoas que me amem. Aquelas pessoas que possam me proporcionar a tranqüilidade de ser inútil, mas ao mesmo tempo, sem perder o valor.Quero ter ao meu lado alguém que saiba acolher a minha inutilidade. Alguém que olhe pra mim assim, que possa saber que eu não servirei pra muita coisa, mas que continuarei tendo meu valor.Porque a vida é assim, fique esperto, viu? Se você quiser saber se o outro te ama de verdade é só identificar se ele seria capaz de tolerar a sua inutilidade. Quer saber se você ama alguém? Pergunte a si mesmo: quem nessa vida já pode ficar inútil pra você sem que você sinta o desejo de jogá-lo fora?É assim que descobrimos o significado do amor. Só o amor nos dá condições de cuidar do outro até o fim. Por isso eu digo: feliz aquele que tem ao final da vida, a graça de ser olhado nos olhos e ouvir do outro: "você não serve pra nada, mas eu não sei viver sem você".Autor: Padre Fábio de Mello
sexta-feira, 11 de julho de 2014
quinta-feira, 10 de julho de 2014
O que é a empatia?
Colocar-se no lugar do outro: a empatia.
O valor da empatia ajuda a reavivar o interesse pelas pessoas que nos cercam e, dessa maneira, desenvolver relações interpessoais harmônicas, pois às vezes as preocupações e a correria do dia a dia nos levam a centrar-nos em nós mesmos e a tornar-nos indiferentes diante dos outros.
Você realmente conhece as pessoas com as quais convive?
Procura escutá-las e ajudá-las? Sabe o que sentem e o que pensam?
A indiferença e o individualismo são alguns dos males da nossa época, e por isso é frequente esquecer que ao nosso lado há seres humanos iguais a nós.
A empatia é um valor que otimiza as relações, promovendo uma convivência saudável, seja na família, no trabalho ou no convívio social.
O que é a empatia?
Empatia é a habilidade de colocar-se no lugar do outro para entender suas necessidades, sentimentos e problemas. Para adquiri-la, é preciso escutar ativamente as pessoas e captar suas emoções, para assim chegar a uma relação próxima e compreensiva. A empatia permite a compreensão das emoções e atos alheios, sem ter necessariamente que concordar com os outros.
Esta virtude também requer aprender a afastar-se do “eu” (meus
pretextos, razões, ideias, pensamentos) para saber pensar a partir da ótica do
outro. Esta aprendizagem leva à ampliação das percepções e evita que julguemos
os outros fechando-nos em um ponto de vista.
Daniel Goleman, autor pioneiro de temas relacionados à inteligência
emocional, explica que “a consciência de si mesmo é a faculdade sobre a qual se
constrói a empatia, já que, quanto mais abertos nos encontremos às nossas
próprias emoções, maior será nossa destreza na compreensão dos sentimentos dos
outros”.
"A empatia é a capacidade de vivenciar a maneira como a outra
pessoa sente, o que leva a uma maior compreensão do seu comportamento e da sua
forma de tomar decisões".
A empatia permite conhecer e compreender melhor as pessoas por
meio da convivência cotidiana; dessa forma, é possível melhorar
as relações familiares, obtendo uma maior colaboração e entendimento entre
todos; com o parceiro(a), a relação se torna cada vez mais estável e
alegre; com os amigos, garante uma amizade duradoura; com os conhecidos, abre a
possibilidade de novas amizades; no trabalho, ajuda a ser mais produtivo, gera
interesse pelos colegas.
As pessoas que desenvolveram um bom nível de empatia são
capazes de “adivinhar” o que os outros estão sentindo, pois se antecipam às
suas necessidades e sabem identificar as oportunidades comunicativas que as
outras pessoas lhes oferecem.
Então, a empatia é a capacidade de vivenciar a maneira como a
outra pessoa sente, o que leva a uma maior compreensão do seu comportamento e
da sua forma de tomar decisões.
Como ser empáticos?
Viver este valor é simples quando a pessoa se empenha em pensar um pouco
mais nos outros e age em coerência com isso. Portanto, é preciso cuidar dos
detalhes que reafirmarão este valor:
- Procurar sorrir sempre, pois isso gera um ambiente de confiança e
cordialidade. A serenidade que se manifesta desarma até o mais exaltado.
- Dar prioridade aos assuntos dos outros e depois aos próprios. Após ter
escutado, a pessoa que se aproximou certamente terá a capacidade de entender
nossa situação e estado emocional, e assim estará disposta a ajudar-nos.
- Não é recomendável fazer um julgamento prematuro das pessoas. Quando
alguém se aproxima de nós, possivelmente é porque precisa de alguém para
conversar.
- Caso não seja o momento adequado, por falta de tempo ou outras razões,
é preciso expressar-se com cortesia e delicadeza (o que também é empatia);
assim, as pessoas se sentirão igualmente atendidas. No entanto, não se deve
deixar passar muito tempo para conversar com a pessoa.
- Evitar demonstrar pressa, tédio, cansaço, nem dar respostas taxativas
ou distrair-se em outras coisas enquanto se está em uma conversa.
- Alguns gestos amáveis são demonstrações de carinho que podem valer o
mesmo ou mais que as palavras, sobretudo quando a pessoa passa por um mal
momento.
Concluímos dizendo que a empatia é um valor indispensável em
todos os aspectos da vida, permite enriquecer
as relações interpessoais e ao mesmo tempo cultivar outros valores,
como confiança, solidariedade, amizade, compreensão, generosidade, respeito e
comunicação.
http://www.a12.com/
Fonte: LaFamilia.info.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
terça-feira, 8 de julho de 2014
sábado, 5 de julho de 2014
sexta-feira, 4 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Sofrimento, matéria-prima da Redenção
“Deus não desejou o sofrimento, este não é Sua obra, mas, do homem”.
O sofrimento e a morte, sua companheira do fundo do tempo, lhe acenam. O que é que você vai fazer?
Revoltar-se? Aguentar passivamente? Negar pelo esquecimento? Queixar-se a todos e vingar-se?
Qualquer que seja a sua atitude, você não pode repudiar o sofrimento, nem subtrair-se ao trágico amplexo da morte.
Diante do sofrimento do outro, jamais você poderá deixar escapar um “bem feito!”.
Deus, porque ama infinitamente seus filhos, nunca pode rejubilar-se com o sofrimento. Ele “sofre” por ver você sofrer.
Depois do pecado desordem na ordem da criação revolta do homem contra Deus, recusa amar o amor, o Pai não deixou o homem entregue a si mesmo. Não o abandonou ao desespero, mas “de tal modo amou o mundo que lhe enviou seu Filho”…
Ao vir a Terra, Cristo encontrou três criaturas que não foram criadas por seu Pai: o pecado, o sofrimento e a morte.
Para restituir a paz e o amor ao homem, a harmonia ao mundo, era preciso que ele vencesse ao pecado, o sofrimento e a morte.
Do seu amigo você diz: eu o trago no coração. Por ele, tenho vergonha do meu pecado. Seu sofrimento me faz mal.
Com efeito, tão grande é o poder do amor que de tal forma une o amante à amada, o amigo ao amigo, que ele desposa tudo no outro.
Porque Cristo amou os homens com um amor infinito, uni-os todos a si: carregando todos os seus pecados, sofrendo todos os seus sofrimentos, morrendo sua morte.
Vítima do seu amor, sobre a Cruz, no pleno sentido de termo, Jesus disse a seu Pai: “Em vossas mãos entrego meu espírito”, sua alma, pesada com este triste fardo: os pecados dos homens: ei-los Pai, eu assumo a responsabilidade deles, e por eles peço perdão, “apaga-os”. Os sofrimentos dos homens com os meus, sua morte e minha morte, e os ofereço como penitência.
E o Pai lhe restituiu a VIDA. Este é o mistério da Redenção.
A mãe aceita sofrer as dores do parto, pois de seu sofrimento nascerá uma vida. Mas o que é odioso para o homem, o que ele não consegue suportar é sofrer a troco de nada.
Se você quiser que o seu sofrimento e o sofrimento do mundo sejam recuperados e sirvam para alguma coisa, precisa procurar, encontrar e unir-se a Cristo sobre a Cruz.
Por Cristo Redentor, o sofrimento inútil, absurdo e odioso, transforma-se em matéria-prima da Redenção.
Não é o sofrimento em si que resgata, mas o amor que em Cristo ilumina o dom desse sofrimento.
Você não pode amar o sofrimento; ele continua sendo um mal, mesmo após a morte de Jesus Cristo. Mas você pode amar a ocasião que ele lhe dá de oferecer, de amar e de salvar.
Fonte: Quoist, M. Construir o homem e o mundo. Livraria Duas Cidades,1971:São Paulo/SP. pp. 201-204.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
O que há depois da morte?
A morte é consequência do pecado. “O salário do pecado é a morte” (Rom 6,23). Por isso o nosso Catecismo afirma que: “A morte corporal, à qual o homem teria sido subtraído se não tivesse pecado”, é assim “o último inimigo” do homem a ser vencido (1 Cor 15,26). (n. 1008)
Mas, graças a Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. “Para mim, a vida é Cristo, e morrer é lucro” (Fl 1,21). “Fiel é esta palavra: se com Ele morremos, com Ele viveremos” (2Tm 1,11). Esta é a esperança cristã mostrada por São Paulo. O homem é formado de corpo e alma; a morte é a separação de ambos. A visão cristã da morte aparece claro na liturgia da Igreja, cheio de esperança: “Senhor, para os que creem em vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível”. Na ressurreição, quando Cristo voltar, na Parusia, Deus restituirá a vida incorruptível ao nosso corpo transformado, unindo-o novamente à nossa alma.
A Igreja ensina que após a morte, sobrevive a nossa alma imortal, criada à imagem de Deus, e é nela que estão as nossas faculdade, como a Inteligência, a vontade, a memória e a consciência. O nosso “eu humano” subsiste. Portanto, ninguém permanece “dormindo” após a morte. A narrativa de Jesus, mostrando a realidade após a morte do rico epulão e do pobre Lázaro, cheio de feridas, mostra esta verdade. A Carta aos Hebreus diz que “Está determinado que cada um morra uma única vez e em seguida vem o juízo” (Hb 9,27). Isto é, ninguém morrerá duas vezes, a não ser aqueles que, por milagre, foram ressuscitados.
Os que morrem na amizade de Deus e estão perfeitamente purificados, imediatamente vão para o céu e participam da visão beatífica de Deus, na companhia da Virgem Maria, dos anjos e dos santos. Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão totalmente purificados, já têm a salvação eterna garantida, mas passam depois de sua morte por uma purificação, afim de obter a santidade necessária para entrar na alegria de Deus. (CIC §1054). É o purgatório.
Com base na “Comunhão dos santos”, a Igreja reza pelos defuntos, especialmente na santa Missa e pelas indulgências. E a Igreja lembra a seus filhos sobre a “triste e lamentável realidade da morte eterna, denominada também de “inferno” (n.1056). O sofrimento principal do inferno está na separação eterna de Deus, o único em quem o homem pode ter a vida e a felicidade para as quais foi criado. No Juízo Final, toda justiça será feita. Mas, “Deus quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1 Tm 2,4).
Prof. Felipe Aquin
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terça-feira, 1 de julho de 2014
Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé
1. Não perca o barco.
2. Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco.
3. Planeje para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca.
4. Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, alguém pode lhe pedir para fazer algo realmente grande.
5. Não dê ouvido aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.
6. Construa seu futuro em terreno alto.
7. Por segurança, viaje em pares.
9. Quando estiver estressado, flutue por um tempo.
10. Lembre-se, a Arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais.
11. Não importa a tempestade, pois quando você está com Deus há sempre um arco-íris te esperando.
Retirado do livro “Histórias para Meditar”
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