Um dia eu precisei amar a
minha dor.
Era o único jeito que tinha de continuar
vivendo.
Ou aprendia, ou morreria com ela.
Resolvi aprender.
Desde então, minha dor é minha companheira,
minha mestra. Minha parceira.
Deixou de ser minha
inimiga no momento em que
eu a olhei nos olhos e aceitei conhecê-la
com mais propriedade. Quis entrar nos mistérios
de seus mecanismos como intuito de poder
administrar melhor as suas conseqüências.
* Pe. Fábio de Melo *
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