sábado, 28 de agosto de 2010


O pior não é a morte, mas sim a morte que experimentamos em vida

Droga é tudo aquilo que priva da vida. As drogas não trazem a morte. Elas são a morte. Uma vez ouvi alguém dizer que o pior não é a morte, mas sim a morte que experimentamos em vida. É isso que fazem a maconha, cocaína, cigarro, álcool e afins, e mesmo outras coisas, como a sexualidade desregrada, a novela, remédios, anabolizantes, etc. Vende-se um ideal de falsa alegria ou falsa paz, que bem devagar vão desgastando o sujeito, impedindo-o de se conhecer, de desfrutar as possibilidades que a vida oferece, enfim, vai se matando a esperança.E há tanto a esperar da vida! Mas usamos as dificuldades, os conflitos como desculpas por um modo de vida “mais fácil”. Trocamos nossa liberdade por comodidades. Pior ainda é quando se abre mão dessa liberdade apenas por uma mera curiosidade.

Mas como se perde essa liberdade? Quantas vezes, usando drogas, você perdeu a oportunidade de descobrir aquilo que realmente te faria escolher teu caminho: tua força, tua capacidade, teu potencial? Quantas vezes você deixou sua vida ser decidida por aqueles que alimentam seus vícios? Quantas vezes mudamos nossa rotina, ou prejudicamos nossos contatos afetivos por causa do horário de uma novela, ou da necessidade de fumar um cigarro? Quem está decidindo a sua vida? As coisas que você faz são dirigidas a uma meta, a se tornar uma pessoa melhor a cada dia, ou você se deixa levar pela “fissura”, pelo efeito que a droga produz?

A incapacidade de fazer escolhas, e conseqüentemente de controlar o que se faz, te torna uma pessoa compulsiva. Você não consegue mais ficar sem um “trago”, não consegue perder o capítulo de uma novela, não consegue decidir o que é melhor na tua vida afetiva por causa de uma dependência sexual.
Já parece não haver mais esperança de vida sem aquele vício. E o pior, é que tudo aquilo que você faz, você se justifica por aquilo que sente; só consegue se relacionar com as pessoas a partir da “segurança” que a droga oferece; diz que ninguém tem nada a ver com sua vida, e começa a experimentar o pior prejuízo que a droga traz: a solidão.

Como sair dessa? Em primeiro lugar, é preciso uma decisão radical de romper com o vício, com a escravidão. Para isso, é preciso mudança de vida. É preciso quebrar a autosuficiência, arrepender-se, ter humildade, submissão, disciplina, entrega, e principalmente, acreditar em Deus. O trabalho feito a partir da tradição dos grupos de “Anônimos” (AA, Fazenda do Senhor Jesus, etc.) indica algumas medidas importantes, estruturando esses passos através da promoção de uma reconciliação com Deus, consigo mesmo e com os outros. A decisão, no entanto, precisa ser radical. A recompensa? A esperança, a vida, a liberdade. A certeza de que o melhor da vida ainda está por vir.

Que tal agora pensarmos nos vícios que fazem parte da sua vida? Cocaína? Maconha? Álcool? Cigarro? Remédios? E se você acha que não é viciado, apenas usuário, vale a pena lembrar a atitude de auto-engano e justificação contidos na frase “quando quiser, eu paro”, usada por tantos que hoje precisam da nossa ajuda e nossas orações. Pelo que você acha mais importante viver: Pelos enganos oferecidos por esses meios de entorpecimento da vida, ou pela esperança de viver a vida que Deus sonhou para você? Lembre-se: Jesus quer te dar a vida, e vida em abundância.


Nos endereços abaixo você também encontra informações importantes sobre este assunto:


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

OS TRÊS CONSELHOS

Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior.

Um dia o marido fez a seguinte proposta a esposa:

- Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e, enquanto estiver fora,

seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.

Assim sendo o jovem saiu.

Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto seria o seguinte:

- Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o Senhor me dispensa das minhas obrigações.

- Eu não quero receber o meu salário. Peço que o Senhor o coloque na poupança, até o dia em que eu for embora.

- No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho. Tudo combinado.

Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:

- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe respondeu:

- Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?

- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro.

- Vá para o seu quarto, pense e depois me de a resposta.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

- Quero os três conselhos.

O patrão novamente frizou:

- Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.

E o empregado respondeu:

- Quero os conselhos.

O patrão então lhe falou:

01) Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;

02) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal;

03) Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

- Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.

O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.

Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

Ele respondeu:

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.

O andarilho disse-lhe então:

- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que "é dez" e você chega em poucos dias.

O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.

Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pôde hospedar-se.

Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.

De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido. O hospedeiro disse:

E você não ficou curioso? Ele disse que não.

No que o hospedeiro respondeu:

- Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura; grita durante a noite e quando o hospede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.

Estava anoitecendo , mas ele pôde ver que ela não estava só.

Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.

Respirou fundo, apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.

Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu.

Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue.

Então com lágrimas nos olhos, lhe diz:

- Eu fui fiel a você e você me traiu. . .

Ela espantada lhe responde:

- Como? Eu nunca te traí, esperei durante esses vinte anos.

Ele então lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

E ela lhe disse:

- Aquele homem é nosso filho.

- Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão.

Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.


• Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...



• Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...



• Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...



• Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também, de CONFIAR (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança)

A Mulher Perfeita


Certa tarde, conta uma antiga história sufi, Nasrudin tomava chá e conversava com um amigo sobre a vida e o amor.
"Por que você nunca se casou, Nasrudini?", perguntou o amigo.


"Bem", respondeu, Nasrudini, "para dizer a verdade, passei toda a minha juventude a procurar a mulher perfeita. No Cairo conheci uma moça linda e inteligente, com olhos que pareciam olivas pretas, mas ela não era muito cortês. Depois, em Bagdá, conheci uma mulher de alma generosa e amiga, mas não tínhamos muito interesses em comum. Muitas mulheres passaram pela minha vida, mas em cada uma delas faltava alguma coisa, ou alguma coisa estava demais. Então, um dia, eu a conheci. Era linda, inteligente, generosa e bem- educada. Tínhamos tudo em comum. Na verdade, ela era perfeita".
"E então", replicou o amigo de Nasrudini, "o que aconteceu? Por que você não se casou com ela?"

Pensativo, Nasrudin sorveu mais um gole de chá e concluiu: "Infelizmente, parece que ela estava a procura do homem perfeito."


Como Nasrudin, quase todos nós queremos encontrar a perfeição fora de nós mesmos. Criamos em nossa cabeça a imagem ideal da mulher ou do homem que buscamos, projetamos essa imagem em cima do namorado ou namorada, da esposa ou marido, e queremos que ele ou ela corresponda a essa imagem.
Ao alimentar essa expectativa utópica, perdemos a capacidade de entender e gostar do ser humano real ao qual nos ligamos. E, muitas vezes, como ele ou ela não podem corresponder a essa expectativa - pelo simples fato de que ela é produto da nossa idealização e dos nossos desejos fantasiosos -, acabamos, frustrados, por rejeitar a pessoa com quem nos relacionamos, quase sempre sem ter sequer "conhecido" essa pessoa.
Com uma mulher aconteceu algo desse tipo. Passou cinco anos casada, e deixou o marido quando percebeu que ele não se encaixava no modelo de príncipe encantado que ela cultivara desde a infância. Ele se casou novamente com outra mulher. Tempos depois, ao ouvir a nova esposa de seu ex-marido falar da vida feliz que levava com ele, e de todas as boas qualidades que faziam dele um esposo excepcional, a mulher - ainda solitária - ficou perplexa: "Parecia que ela falava de uma pessoa que eu nunca conhecera."
Certo. Ela nunca o conhecera de fato, porque cada vez que olhara para ele, era capaz de enxergá-lo, mas não de vê-lo. Ao esperar que ele correspondesse ao modelo idealizado de homem que ela cultivara em sua cabeça, perdera contato com a realidade do homem com quem se casara. Uma realidade que, possivelmente, podia ser até muito melhor do que a do modelo sonhado. Porém diferente.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A loja de CDs

Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura.

Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.

Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra,

olhando as vitrines e as pessoas que passavam.

Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza.

Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.

Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.

Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse:

- Esse aqui...

- Quer que embrulhe para presente ? - perguntou a garota, sorrindo ainda mais...

Ele balançou a cabeça para dizer que sim e disse:

- É para mim mesmo mas eu gostaria que você embrulhasse.

Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado.

Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina. Daquele dia em diante, todos as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer.

Todas às vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem sequer abrir.

Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar.

Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair.

Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo.

Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.

No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu.

Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era,

começou a soluçar e disse:

- Então, você não sabe? Faleceu essa manhã.

Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados.

Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:

- Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria.

Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.



Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde.

Essa mensagem foi escrita para fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a pouco,

tentar mudar o mundo.

É também para dizer que você é muito especial.

Aproveite e fale, escreva, telefone e diga o que ainda não foi dito para as pessoas que você ama.

Não deixe para amanhã. Quem sabe não dê mais tempo...

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

4 de agosto: Dia do Padre

Vejamos quem é o Padre:

É alguém escolhido por Deus, dentro de uma comunidade, no seio de uma família, para ser o continuador da obra salvadora de Jesus. Ele assume a missão de construir a comunidade.


Por graça e vocação, o padre age em nome de Jesus: ele perdoa os pecados, ele reconcilia seus irmãos com Deus e entre si; ele trás a bênção de Deus para todos.

O padre é aquele que celebra a vida de Deus na vida da comunidade. Na Celebração Eucarística, ele trás Jesus para as comunidades. A Eucaristia é a razão primeira do sacerdócio.

O padre alimenta seus fiéis por esse sacramento, pela sua pregação e pelo seu testemunho.

Padre é o modelo por excelência de Jesus Cristo, o bom Pastor. Por esse motivo ele deve ser como o Cristo Pastor. O Padre deve ser o pastor atencioso de seu rebanho.

Deve guiar por bons caminhos, orientando nas dificuldades e prevenindo quando necessário. Deve defender seus irmãos dos lobos modernos que devoram os menos esclarecidos e dos ladrões que atacam, que confundem e dispersam o único rebanho do Senhor.

Padre é o homem de Deus que deve estar no meio do povo: nas Paróquias, nas Pastorais, nos Seminários, nos Hospitais, nas Escolas e Faculdades, nos Meios de Comunicação Social, nas Comunidades Inseridas e entre os mais pobres e marginalizados... É um sinal de que o Reino de Deus existe entre nós.

Parabéns aos nossos Padres!

Vamos brincar de "O que é o que é"?

O que é que anda com os pés na cabeça? (ohloip)


O que é que salta, dá um espirro e vira pelo avesso? (acopip)

O que é que na mesa se parte e reparte, mas não se come? (ohlarab)

O que é que quanto mais se tira mais aumenta? (ocarub)

O que fica molhado na hora que seca? (ahlaot)

Qual é o cúmulo da paciência? Ver uma corrida de lesmas em câmera lenta.

Você sabe o que o tomate foi fazer no banco? (.otartxe rariT)

O que é tão leve quanto o ar, mas nenhum homem consegue segurar por mais de dez minutos? (oãçaripseR)

O que é que nasce a socos e morre a facadas? (oãP)

Quantos meses do ano tem 28 dias? (.sodoT)

O que é que o vidro falou para a vidraça? (.ecov me odardiv uotsE)

Para que serve os óculos vermelhos? E os óculos verdes? (.otrep ed rev arap e rohlem rev araP)

O que um fantasma disse para o outro? (?etneg me atiderca êcoV)

Eu não tenho, todos tem dois, mas você tem um. (.o artel A)

O que é que quanto mais cresce mais fica perto do chão? (.olebaC)

Quem dá a volta no mundo parado? (.adartse A)

O que é preciso para entrar dentro de um avião?(.eled arof ratsE)

Que dia que a plantinha não entra no hospital? (.oãtnalp ed aid oN)

É branco, não é líquido e serve para bebe ? (.oclaT)

Você conhece a piada do português que foi viajar? (.otnoc et ratlov ele odnauQ)

O que uma pulga disse para outra? (.tenretni an odaglup uotsE)

É irmão do meu irmão, mas não é meu irmão ? (.ue uoS)

Duas amigas inseparáveis, mas uma só vê a outra no espelho? (.sahlerO)

Por que o marido da viúva não pode casar com a cunhada? (.uerrom ele euqroP)

Na mata é um animal , no tráfego é um perigo, e na cidade é uma profissão? (.oriebraB)

O que é feito para andar mas não anda? (.auR)

O que o português foi fazer na loja de R$ 1.99?(.soçerp so rasiuqseP)

O que é: quanto mais se perde mais se tem? (.onoS)