sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Amigo

Gosto de gente de verdade. Se você é assim, por favor, senta aqui e vamos conversar.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Létio e Ivone

A beleza de uma pessoa está na pureza do seu coração; na verdade e na sinceridade expressada em seu olhar; na felicidade transmitida em seu sorriso; em sua lealdade, em sua simplicidade, na sua fé inabalável; na sua capacidade de amar e construir sua própria felicidade... Em não deixar de acreditar no amor e nas coisas lindas que a vida lhe oferece... E na sua imensa e linda vontade de viver e aproveitar cada segundo ao máximo! AMO VOCÊS!!!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

As velas do nosso Batismo

Certa vez, uma senhora bem idosa teve um sonho. Ela sonhou que havia morrido e estava na porta do Céu, esperando para entrar. Havia várias almas lá, todas em fila. De repente, S. Pedro chegou e abriu a porta.
Olhando para dentro do Céu, a senhora viu uma quantidade enorme de velas. Umas acesas, outras apagadas, algumas já estavam quase no fim, e outras no começo. Umas estavam se apagando e outras tinham a chama grande e bonita.
A senhora perguntou a S. Pedro que velas eram aquelas. Ele respondeu: “São as velas que cada um recebeu no dia do seu batismo. Uns cuidam bem, outros não cuidam e até a deixam apagar. A situação é esta que a senhora está vendo”.
A mulher então perguntou: “S. Pedro, e a minha está aí?” “Sim”, disse S. Pedro. “É aquela ali”. Era uma vela que estava já no toquinho, mas ainda acesa. E S. Pedro continuou: “Depois que a pessoa entra aqui, este fogo da sua vela se junta com a luz de Deus que ilumina todo Céu”.
Resta saber como está a nossa vela! “Vós sois a luz do mundo”. Todos somos profetas, e o profeta deve ser como João Batista. A luz de Deus deve brilhar forte através de nós, anunciando a justiça e denunciando as injustiças e os pecados, sem medo das consequências.
Quando nos virmos cercados dos perigos desta vida,

É-nos remédio infalível a Senhora Aparecida.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014


"A especialidade do inimigo de Deus é prejudicar a visão que temos de nós mesmos. É no jardim humano que sementes sagradas viram flores."
Padre Fábio de Melo

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Se os pais não criarem seus filhos para um dia louvarem a Deus no céu, estão perdendo tempo. Para onde irão e o que farão tais pais e tais filhos na eternidade?

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

"Pode ser que ninguém esteja vendo, mas o seu gesto faz a diferença e repercute no mundo."
Padre Fábio de Melo

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Reflexão

A cada dia, permita morrer dentro de você tudo que não lhe deixe viver plenamente. No silêncio da noite que irrompe dentro de si, entre no seu interior. Silencie tudo que faz barulho e escute a voz do Sagrado, da sua consciência e da retidão. 
Rompa com as amarras, com as amarguras e com os desejos insanos e os pensamentos insensatos. Respire mais fundo e renuncie a opressão da alma, da mente e do cativeiro dos sentimentos. Corte os laços com vingança, com o ressentimento, com o rancor e com toda espécie de raiva e de ódio.
Liberte se das paixões enganadoras e dos afetos desordenados. Aspire superar os fracassos e busque luz para as situações mal resolvidas dentro de você. Não insista em alimentar pensamentos de vingança a quem te feriu e nem prepare respostas ou palavras agressivas para serem ditas a ninguém. O melhor remédio para o coração é esvaziá-lo de sentimentos indignos e repugnantes e enchê-lo de ternura, paz e harmonia interior. 

( Roger Araujo)

sábado, 15 de fevereiro de 2014


Poema


....De quando em vez colher estrelas com as mãos
Ostentando os sonhos germinados
E pela janela aberta sentir a brisa suave
Sacudindo levemente cortinas bordadas de saudades
juntar cuidosamente pétalas de rosas ainda carregadas
De flagrâncias ocultadas pelo tempo embalsamadas
É ressaltar a beleza impar do quadro trabalhado....

por Maria King

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Como enfrentar as dificuldades

As dificuldades são sempre oportunidades de crescimento quando são encaradas com tranquilidade, coragem, lucidez e determinação. Ninguém escapa delas, então, é importante enfrentá-las com perseverança.
É bom lembrar que quanto maior for a dificuldade, tanto maior será o mérito em superá-la, e isso nos faz mais fortes para enfrentar outras, quem sabe, ainda piores.
A história mostra que os grandes conquistadores, só assim se fizeram, por causa das vitórias conquistadas nas grandes dificuldades. E os grandes navegadores como Cristóvão Colombo, devem sua reputação aos temporais e tempestades que enfrentaram e venceram.
Há um provérbio que diz que a bigorna dura mais que o martelo. A bigorna é aquela base de ferro maciço que o ferreiro usa para moldar o ferro.
Para enfrentar as dificuldades é bom saber que se aprende muito com os professores, com os bons livros, e mais ainda com as derrotas e infortúnios.
Diante das dificuldades, sobretudo, é preciso vencer o medo; pois ele “cristaliza” nossas energias, nos paralisa e nos impede de lutar e vencer. O medo da derrota é pior que a própria derrota.
Diz um provérbio francês que “não podes fazer uma omelete sem quebrar os ovos”; isto é, não é possível conquistar alguma coisa sem arriscar outras. Os fazendeiros dizem que “só cai do cavalo aquele que tem coragem de montar”.
E além de tudo isso, não podemos nos esquecer de Deus, e lutar somente com nossas fracas forças humanas. Afinal, Jesus disse “Sem Mim nada podeis fazer”.
Prof. Felipe Aquino

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

FOBIAS: como lidar com elas?

Fobia
Certa vez um paciente culto me disse que era capaz de enfrentar um cachorro bravio, mas morria de medo das borboletas. Quais são os riscos reais que uma borboleta produz? Nenhum, a não ser encantar os olhos com sua beleza.  O conflito desse paciente não são os perigos reais exteriores, mas os perigos imaginários. Seu drama não é gerado pela borboleta física, mas pela borboleta psicológica registrada de maneira distorcida nos solos da sua memória. Sua mãe lhe disse na infância que, se tocasse numa borboleta com as mãos e as colocasse nos olhos, ficaria cego. Quando o menino tocou numa borboleta, sua mãe gritou. O grito de alerta cruzou com a imagem da borboleta. Ambos os estímulos foram registrados no mesmo lócus do inconsciente, na mesma janela da memória. A belíssima e inofensiva borboleta tornou-se um monstro. Durante toda a infância, quando esse paciente enxergava uma imagem de uma borboleta bailando graciosamente no ar, ele detonava um gatilho psíquico que abria em milésimos de segundos a janela da memória em que a imagem doentia estava registrada. A borboleta imaginária era libertada do seu inconsciente, assaltava-lhe a emoção e roubava-lhe a tranquilidade, o grande problema é que todas as vezes em que ele tiver uma experiência angustiante diante de borboletas, ela será registrada novamente, contaminando inúmeras outras janelas da memória.
Quanto mais áreas doentias estiverem comprometidas em seu inconsciente, mais ele irá reagir sem racionalidade. Se esse paciente não reescrever a sua história, poderá tornar-se uma pessoa fóbica, frágil, sem capacidade de lutar pelos seus sonhos e com tendência a inúmeros outros tipos de medos. O mecanismo que acabamos de descrever é um dos segredos da psicologia. Demoramos mais de um século para compreendê-lo. Por meio da teoria da Inteligência Multifocal estamos desvendando alguns fenômenos contidos nos bastidores da nossa mente que afetam todo o processo de construção de pensamentos e geram os traumas psíquicos. Não é a realidade concreta de um objeto que importa para nossa personalidade, mas a realidade interpretada, registrada.
Para alguns, um elevador é um lugar de passeio; para outros, um cubículo sem ar. Para uns, falar em público é uma aventura; para outros, um martírio que obstrui a inteligência. Para uns, as derrotas são lições de vida; para outros, um sufocante sentimento de culpa. Para uns, o desconhecido é um jardim; para outros, uma fonte de pavor. Para uns, uma perda é uma dor insuportável; para outros, um golpe que lapida o diamante da emoção. Quantos monstros imaginários foram arquivados nos subsolos da sua mente furtando seu prazer de viver e dilacerando seus sonhos? Todos temos monstros escondidos por detrás da nossa gentileza e serenidade. A maneira como enfrentamos as rejeições, decepções, erros, perdas, sentimentos de culpa, conflitos nos relacionamentos, críticas e crises profissionais, pode gerar maturidade ou angústia, segurança ou traumas, líderes ou vítimas. Alguns momentos geraram conflitos que mudaram nossas vidas, ainda que não percebamos.
Augusto Cury.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Sê...

Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina
Sê um arbusto no vale, mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Não recue diante do medo

 images (1)O medo da desgraça é pior do que a desgraça. O medo de sofrer é pior do que o sofrimento. É natural ter medo; é algo humano, mas devemos enfrentá-lo para que ele não paralise a nossa vida. Há muitas formas de medo: temos medo do futuro incerto, da doença, da morte, do desemprego, do mundo… O medo nos paralisa e nos implode interiormente, perturba a alma, por isso é importante enfrentá-lo. Talvez seja ele uma das piores realidades de nossos dias.
Coragem não é a ausência do medo, mas sim a capacidade de alcançar metas, apesar do medo; caminhar para frente; enfrentar as adversidades, vencendo os medos. É isso que devemos fazer. Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa desse sentimento [medo].
A maioria das coisas que tememos acontecer conosco, acabam nos acontecendo. E esse medo antecipado nos faz sofrer muito, nos preocupar em demasia e perder horas de sono. E, muitas vezes, acaba acontecendo o que menos esperamos. Muitas vezes antecipadamente, sem nenhuma necessidade. Como me disse um amigo: “não podemos sangrar antes do tiro!”.
É preciso policiar a nossa mente; ela solta a si mesma e pode fabricar fantasmas assustadores, especialmente nas madrugadas. Os medos em geral são sombras imaginárias sem bases na realidade.
Há pessoas que se sentem ameaçadas por tudo e por todos: “Fulano não gosta de mim, veja como me olha!” Ou: “Sicrano me persegue; todos conjuram contra mim; meu trabalho não vai dar certo…” E assim vão dramatizando os fatos e fabricam tragédias.
É preciso acordar, deixar de se torturar com essas fantasias e pesadelos imaginários; o que assusta é irreal. Quando amanhece as trevas somem… para onde foram? Não foram para lugar algum, simplesmente desapareceram, não existiram; não eram reais. Quanto menor o medo, menor o perigo. As aflições imaginárias doem tanto quanto as outras.
Quando Jesus chamou Pedro para vir ao encontro d’Ele, andando sobre as águas do mar da Galileia, ele foi, mas permitiu que o medo tomasse conta do seu coração; então, começou a afundar. Após salvá-lo, Jesus lhe pergunta: “Homem de pouca fé, por que duvidaste?” (Mt 15,31).
Pedro sentiu medo porque olhou para o vento e para a fúria do mar em vez de manter os olhos fixos em Jesus. Esse também é o nosso grande erro, em vez de mantermos os olhos fixos em Deus, permitimos que as circunstâncias que nos envolvem nos amedrontam.
Não podemos, em hipótese alguma, abrigar o medo e o pânico na alma; não lhes permitir que “durmam” conosco. Não! Arranque-os pela fé, pela oração e por um ato de vontade, decididamente.
É claro que toda a fé em Deus não nos dispensa de fazer a nossa parte. Não basta rezar e confiar, cruzando em seguida os braços; o Senhor não fará a nossa parte. Ele está pronto a mover todo o céu para fazer aquilo que não podemos fazer, mas não faz nada que podemos fazer. Vivemos dizendo a Deus que temos confiança n’Ele, mas passamos o tempo todo provando o contrário, por nossas preocupações…
Quando você age com fé e confiança em Deus, Ele lhe dá equilíbrio e luzes para agir, guiando-o e abrindo portas para você resolver o problema que o angustia. Se temos um problema é porque ele tem solução, então vamos a ela; se o problema não tem solução, então não é mais um problema, é um fato consumado, que devemos aceitar.
Em vez de ficar pensando em suas fraquezas, deficiências, problemas e fracassos, reais ou imaginários, pense como o salmista: “ O Senhor é a minha luz e a minha salvação, a quem temerei” (Sl 26,1).
Prof. Felipe Aquino

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014


Por vezes sinto o desejo de lhe pedir o impossível... mas aí me falta coragem e então peço que me dê só o necessário.
(Pe Fabio de Melo)

domingo, 9 de fevereiro de 2014

CRUZES QUE PASSAM

Os católicos são formados na mística da cruz. Deveriam sê-lo. Se não entendem, alguém falhou na sua catequese. Não vemos em Jesus alguém que nos dá apartamentos, casas, emprego ou carro. Ele nos dá dignidade para administrar a nossa vida, sejamos ricos ou pobres. Jesus nunca prometeu livrar alguém da dor e da cruz. Ele mesmo pediu e o cálice não lhe foi tirado. Mas disse que devemos tomar nossa cruz e fazer como ele. Nossa religião não promete bens materiais e sucesso financeiro. Nem pode! Jesus disse que não veio para isso.
Algumas dores momentâneas nos libertam de dores futuras. Muita gente reclama da dor que está sentindo. Mas vai sofrer muito mais se não passar pela dor que liberta. É o caso da extração de um dente, da extração de um tumor, ou da amputação de um pé. Aquela dor momentânea vai libertar a pessoa de dor permanente ou de dores piores no futuro. Existe, portanto, uma dor que liberta. E este conceito teológico da dor que liberta, entra na mística da cruz; que é também uma passagem do viver, uma dor que liberta.
O ser humano não nasceu para viver crucificado. Em nenhum momento da sua vida ele é chamado ao martírio sem sentido. Toda a dor sofrida tem um sentido. É só questão de saber o sentido daquela falta de um braço, daquele pé mais curto ou daquele defeito naquela parte do corpo. Uma vez que aprendemos a viver com ele descobrimos que nem por isso, somos menos gente. Uma flor cuja haste se quebrou, continua flor. Uma águia cuja asa se quebrou, continua águia, mesmo se não consegue mais voar como as outras águias, mas não vira um réptil. Um passarinho que não canta mais continua passarinho, não vira cachorro. Na sua essência, mesmo não cantando, não voando, a ave continua ela mesma. A flor, mesmo machucada, continua perfumada e tem a sua beleza.
Quando damos importância excessiva à estética, esquecemos a ética. E é a ética que nos faz ser bonitos, porque a estética sem ética perde o seu sentido. Nenhuma beleza é digna de contemplação se não estiver acompanhada da estética junto à ética. É o porquê da beleza que torna a beleza importante, e não ela em si mesma. É o porquê da dor que torna a dor compreensiva e compreensível, e não a dor em si mesma. Para Paulo e para nós, a cruz só é loucura se alguém não crê . Para quem crê, ela pode ser libertação.
Foi Jesus quem disse que, quando fosse elevado da Terra, atrairia todos a Ele. E disse mais: “Quem não tomar a sua cruz e não me acompanhar, não vai ser digno de mim”. Tomemos cuidado com pregadores que garantem sucesso financeiro e o fim de todas as dores e sofrimentos. Cuidado com quem garante que naquela Igreja não se sofre mais. Se isso fosse verdade, nenhum dos discípulos teria morrido mártir. Teriam todos morrido nos seus palácios e chalés na montanha e enriquecido com seus barcos e sua pesca. Afinal, ninguém foi tão fiel como eles. Como Jesus não prometeu riquezas nem sucesso financeiro, eles sabiam o que os esperava! Nunca ensinaram que ser de Jesus traz garantias de sucesso e solução de todos os problemas. É só ler a Bíblia com mais cuidado! Pregador que promete riqueza e bens materiais está blefando. Jesus nunca prometeu isso. O cêntuplo e a vida eterna não significam o dobro ou cem vezes mais bens materiais. Jesus nunca pregou prosperidade! Pelo contrário enalteceu o despojamento. Ele nunca disse que ajuntar bens e ter riquezas é uma bem aventurança. Disse o oposto! …

sábado, 8 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Catequese do Papa Francisco

“Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Hoje falarei a vocês da Eucaristia. A Eucaristia coloca-se no coração da “iniciação cristã”, junto ao Batismo e à Confirmação, e constitui a fonte da própria vida da Igreja. Deste Sacramento de amor, de fato, nasce cada autêntico caminho de fé, de comunhão e de testemunho.
Aquilo que vemos quando nos reunimos para celebrar a Eucaristia, a Missa, já nos faz intuir o que estamos para viver. No centro do espaço destinado à celebração encontra-se um altar, que é uma mesa, coberta por uma toalha e isto nos faz pensar em um banquete. Na mesa há uma cruz, a indicar que sobre aquele altar se oferece o sacrifício de Cristo: é Ele o alimento espiritual que ali se recebe, sob os sinais do pão e do vinho. Ao lado da mesa há o ambão, isso é, o lugar a partir do qual se proclama a Palavra de Deus: e isto indica que ali nós nos reunimos para escutar o Senhor que fala mediante as Sagradas Escrituras, e então o alimento que se recebe é também a sua Palavra.
Palavra e Pão na Missa tornam-se um só, como na Última Ceia, quando todas as palavras de Jesus, todos os sinais que havia feito, condensaram-se no gesto de partir o pão e de oferecer o cálice, antes do sacrifício da cruz, e naquelas palavras: “Tomai, comei, isto é o meu corpo…Tomai, bebei, isto é o seu sangue”.
O gesto de Jesus cumprido na Última Ceia é o extremo agradecimento ao Pai pelo seu amor, pela sua misericórdia. “Agradecimento” em grego se diz “eucaristia”. E por isto o Sacramento se chama Eucaristia: é o supremo agradecimento ao Pai, que nos amou tanto a ponto de dar-nos o seu Filho por amor. Eis porque o termo Eucaristia resume todo aquele gesto, que é gesto de Deus e do homem junto, gesto de Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Então a celebração eucarística é bem mais que um simples banquete: é propriamente o memorial da Páscoa de Jesus, o mistério central da salvação. “Memorial” não significa somente uma recordação, uma simples recordação, mas quer dizer que cada vez que celebramos este Sacramento participamos do mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.
A Eucaristia é o ápice da ação da salvação de Deus: O Senhor Jesus, se fez pão partido por nós, derrama sobre nós toda a sua misericórdia e seu amor, e assim renova o nosso coração, a nossa existência e a maneira como nos relacionamos com Ele e com os irmãos.
É por isto que sempre, quando nos aproximamos deste sacramento, se diz de: “Receber a Comunhão”, de “fazer a Comunhão”: isto significa que o poder do Espírito Santo, a participação na mesa eucarística se conforma de modo profundo e único a Cristo, nos fazendo experimentar já a plena comunhão com o Pai que caracterizará o banquete celeste, onde com todos os Santos teremos a alegria de contemplar Deus face a face.
Queridos amigos, nunca conseguiremos agradecer ao Senhor pelo dom que nos fez com a Eucaristia! É um grande dom e por isto é tão importante ir à Missa aos domingos.
Ir à missa não somente para rezar, mas para receber a Comunhão, este pão que é o Corpo de Jesus Cristo que nos salva, nos perdoa, nos une ao Pai. É muito bom fazer isto! E todos os domingos, vamos à Missa porque é o próprio dia da ressurreição do Senhor. Por isto, o domingo é tão importante para nós.
E com a Eucaristia sentimos esta pertença à Igreja, ao Povo de Deus, ao Corpo de Deus, a Jesus Cristo. Nunca terminará em nós o seu valor e a sua riqueza. Por isto, pedimos que este Sacramento possa continuar a manter viva na Igreja a sua presença e a moldar as nossas comunidades na caridade e na comunhão, segundo o coração do Pai. E isto se faz durante toda a vida, mas tudo começa no dia da primeira comunhão.
É importante que as crianças se preparem bem para a primeira comunhão e que todas as crianças a façam, porque é o primeiro passo desta forte adesão a Cristo, depois do Batismo e da Crisma. Obrigado”.
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26661

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável. 
Jean Jacques Rousseau

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A mente humana é um terreno em que tudo o que se planta, vinga, e tudo o que se alimenta, cresce! Pode ser amor, ódio, violência ou paz...

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Não caminhe atrás de mim: Eu posso não liderar; Não caminhe na minha frente: Eu posso não seguir; Simplesmente caminhe a meu lado, e seja meu amigo. Albert Camus

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Meu mundo, minha natureza tão bela... espero que sempre se recupere dos ataques dos homens. Te respeitarei sempre!!!

sábado, 1 de fevereiro de 2014