segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sábado, 29 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
domingo, 16 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Saudades
Existem pessoas que
trazem luz para a vida da gente, que quando nos lembramos delas agradecemos silenciosamente.
Oramos gratos, como se a vida já valesse, por terem cruzado o nosso caminho.
Tem gente que ilumina o quarteirão… que vem ao mundo para fazer a diferença. Pessoas
que num simples encontro deixam tantas sementes no nosso coração. Essas são
pessoas que carregam muito amor no coração, que sabem ensinar sobre o amor, que
tornam o mundo mais amor… Não são padrões, nem perfeitas, não se preocupam em
ser exemplos. São humanas, são o que são, mas parecem ter uma tarefa… É gente
que tem o poder de nos fazer calar, para ouvir-las e de nos fazer ouvir para
escutar os dizeres do nosso coração.
SAUDADES ETERNAS!!!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Parabéns meu filho
Eclesiástico,
26
1. Feliz o homem que tem uma boa mulher, pois, se duplicará o número de
seus anos.
2. A mulher forte faz a alegria de seu marido, e
derramará paz nos anos de sua vida.
3. É um bom quinhão uma mulher bondosa; no quinhão daqueles que temem a
Deus, ela será dada a um homem pelas suas boas ações.
4. Rico ou pobre, (o seu marido) tem o coração
satisfeito, e seu rosto reflete alegria em todo o tempo.
8... mas uma mulher ciumenta é uma dor de coração e um
luto.
9. A língua de uma mulher ciumenta é um chicote que atinge todos os homens.
10. Uma mulher maldosa é como jugo de bois desajustado;
quem a possui é como aquele que pega um escorpião.
11. A mulher que se dá à bebida é motivo de grande cólera; sua ofensa e sua
infâmia não ficarão ocultas.
12.O mau procedimento de uma mulher revela-se na
imprudência de seu olhar e no pestanejar das pálpebras.
16... A graça de uma mulher cuidadosa rejubila seu
marido,
17. e seu bom comportamento revigora os ossos.
18. É um dom de Deus uma mulher sensata e silenciosa, e
nada se compara a uma mulher bem-educada.
19. A mulher santa e honesta é uma graça inestimável;
20. não há peso para pesar o valor de uma alma casta.
21. Assim como o sol que se levanta nas alturas de Deus, assim é a beleza de
uma mulher honrada, ornamento de sua casa.
22. Como a lâmpada que brilha no candelabro sagrado,
assim é a beleza do rosto na idade madura.
23. Como colunas de ouro sobre alicerces de prata, são as pernas formosas
sobre calcanhares firmes.
24. Como fundamentos eternos sobre pedra firme, assim
são os preceitos divinos no coração de uma mulher santa.
Você sabe dizer coisas ásperas em deliciosos sanduíches?
Muitas vezes em nossos relacionamentos familiares, profissionais ou em qualquer outra situação há momentos em que precisamos dizer coisas para o outro que podem não ser bem aceitas, em que precisamos tocar em assuntos delicados para o outro. Você já deve ter passado por isso, não?
Bem, existem duas maneiras de fazer isso. Uma é de forma áspera, carregada de emoções negativas, despertando no outro ira e criando uma barreira e a possibilidade dele não aceitar o que estamos dizendo. A outra é dizer a mesma coisa de forma branda, com o coração cheio de amor e em meio a muitos elogios. É como se colocássemos o que vamos dizer num sanduíche: os elogios são os pães, e o assunto o recheio. O conteúdo que vamos dizer pode ser o mesmo, mas a forma que vamos usar para transmiti-lo, é que vai fazer a diferença.
Seria como servir um recheio muito apimentado. Se servimos só o recheio ele vai arder e queimar o estômago de quem o estiver comendo. Mas, se colocarmos esse recheio num delicioso sanduíche, ele vai descer leve e saboroso.
Para que você possa entender melhor como o mesmo conteúdo pode ser dito de maneira diferente, leia esta estória: Você verá como faz diferença na aceitação do outro.
Tudo depende da maneira de falar
Certa vez, um rei sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que atrevido, gritou o rei, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho.
Este, após ouvir o rei com atenção, disse-lhe:
- Senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do rei iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...
Uma mesma verdade pode ser aceita ou não, depende apenas da maneira como é dita.
Diga a verdade que precisa ser dita, mas de forma delicada, carinhosa, em meio a elogios, pois dessa forma você estará colocando um recheio apimentado num delicioso sanduíche. E isso fará toda a diferença.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
Vamos descontrair?
"- Pizzaria Google, boa noite!
- De onde falam???
- Pizzaria Google, senhor. Qual é o seu pedido?
- Mas este telefone não era da Pizzaria do...
- Sim senhor, mas a Google comprou a Pizzaria e agora sua pizza é mais completa.
- OK. Você pode anotar o meu pedido, por favor?
- Pois não. O Senhor vai querer a de sempre?
- A de sempre? Você me conhece?
- Temos um identificador de chamadas em nosso banco de dados, senhor.
Pelo que temos registrado aqui,
nas últimas 53 vezes que ligou, o senhor pediu meia quatro queijos e
meia calabresa.
- Puxa, eu nem tinha notado! Vou querer esta mesmo...
- Senhor, posso dar uma sugestão?
- Claro que sim. Tem alguma pizza nova no cardápio?
- Não senhor. Nosso cardápio é bem completo, mas eu gostaria de
sugerir-lhe meia ricota, meia rúcula.
- Ricota ??? Rúcula ??? Você ficou louco? Eu odeio estas coisas.
- Mas, senhor, faz bem para a sua saúde. Além disso, seu colesterol
não anda bom...
- Como você sabe?
- Nossa Pizzaria tem o banco de dados mais completo do planeta. Nós
temos o banco de dados do laboratório
em que o senhor faz exames também. Cruzamos seu número de telefone
com seu nome e temos o
resultado dos seus exames de colesterol. Achamos que uma pizza de
rúcula e ricota seria melhor para sua saúde.
- Eu não quero pizza de queijo sem gosto e nem pizza de salada. Por isso
tomo meu remédio para colesterol e como o que eu quiser...
- Senhor, me desculpe, mas acho que o senhor não tem tomado seu
remédio ultimamente.
- Como sabe? Vocês estão me vigiando o tempo todo?
- Temos o banco de dados das farmácias da cidade. A última vez que o
senhor comprou seu remédio para
Colesterol faz 3 meses. A caixa tem 30 comprimidos.
- É verdade!... Mas como vocês sabem disto??
- Pelo seu cartão de crédito...
- Como?!?!?
- O senhor tem o hábito de comprar remédios em uma farmácia que lhe dá
desconto se pagar com cartão de
crédito. E ainda parcela em 3 vezes sem acréscimo...
Nós temos o banco de dados de gastos com cartão na farmácia.
Há 2 meses o senhor não compra nada lá, mas continua
usando seu cartão de crédito em outras lojas,
o que significa que não o perdeu, apenas deixou de comprar remédios.
- E eu não posso ter pago em dinheiro? Agora te peguei...
- O senhor não deve ter pago em dinheiro, pois faz saques semanais de
R$ 250,00 para sua empregada doméstica.
Não sobra dinheiro para comprar remédios. O restante o senhor paga
com cartão de débito.
- Como você sabe que eu tenho empregada e quanto ela ganha?
- O senhor paga o INSS dela mensalmente com um DARF. Pelo valor do
recolhimento dá para concluir que ela
ganha R$ 1.000,00 por mês. Nós temos o banco de dados dos Bancos
também. E pelo seu CPF...
- ORA VÁ SE DANAR !
- Sim senhor, me desculpe, mas está tudo em minha tela. Tenho o dever
de ajudá-lo. Acho, inclusive, que o senhor
deveria remarcar a consulta que o senhor faltou com seu médico,
levar os exames que fez no mês passado e pedir
uma nova receita do remédio.
- Por que você não vai à m&#%@???
- Desculpe-me novamente, senhor.
- ESTOU FARTO DESTAS DESCULPAS. ESTOU FARTO DA INTERNET, DE COMPUTADORES,
DO SÉCULO XXI, DA FALTA DE PRIVACIDADE, DOS BANCOS DE DADOS E DESTE PAÍS...
- Mas senhor...
- CALE-SE! VOU ME MUDAR DESTE PAÍS PARA BEM LONGE. VOU PARA AS ILHAS
FIJI OU ALGUM
LUGAR QUE NÃO TENHA INTERNET, TELEFONE, COMPUTADORES E GENTE ME
VIGIANDO O TEMPO TODO...
- Sim, senhor...entendo perfeitamente.
- É ISTO MESMO! VOU ARRUMAR MINHAS MALAS AGORA E AMANHÃ MESMO VOU
SUMIR DESTA CIDADE.
- Entendo...
- VOU USAR MEU CARTÃO DE CRÉDITO PELA ÚLTIMA VEZ E COMPRAR UMA
PASSAGEM SÓ DE IDA
PARA ALGUM LUGAR BEM LONGE DE VOCÊ !!!
- Perfeitamente...
- E QUERO QUE VOCÊ ME ESQUEÇA!
- Farei isto senhor... ...(silêncio de 1 minuto)
- O senhor está aí ainda?
- SIM, PORQUE? ESTOU PLANEJANDO MINHA VIAGEM...E PODE CANCELAR MINHA PIZZA.
- Perfeitamente. Está cancelada. ...(mais um minuto de silêncio) - Só
mais uma coisa, senhor...
- O QUE É AGORA?
- Devo lhe informar uma coisa importante...
- FALA ENTÃO!!!....
- O seu passaporte está vencido..."
sábado, 29 de setembro de 2012
Não é raro ouvirmos queixas sobre
queixas, de relacionamentos que estavam muito bem enquanto namorados, mas que
acabou por se desmoronar quando casados. O que deveria ser a lua de mel, até
porque deveria ser também o que se busca no namoro, passa a ser frustrante.
Não é via de regra logicamente, mas é comum que isso ocorra, ou pelo menos que
as crises compareçam. Mas, cabe reflexão, para pensarmos o porque isso ocorre e
mais ainda, descobrirmos quais as formas viáveis para se resolver isso.
Um dos fatos mais
notórios, é justamente a convivência diária e continuada. Em outras palavras, a
intimidade que passa a ser dividida, como se obrigação fosse. Enquanto namoro,
essa "caixa de segredo" chamado intimidade fica preservada e de certa
forma protegida. Numa relação, agora de casados, é necessário aprender a
dividir o que antes não se dividia; precisa aprender a compartilhar o que não
se compartilhava; precisa aprender a ceder, o que antes não cedia.
Outro fator é o
desgaste comum e inevitável, que todos nós estamos submetidos, quando
convivemos com as pessoas por muito tempo. Claro, que quando temos um
sentimento por alguém, a busca por este, é incessante. Porém, os acontecimentos
tornam-se de grande proporção, quando estamos pertos demais. O exemplo mais
claro para ilustrar o quero dizer, são as interpretações na fala, olhar,
atitudes que comumente pensamos ser de certa forma, quando na verdade pode ser
de outra. Exatamente pelo fato de irmos conhecendo um pouco mais uma pessoa que
até pouco tempo, não compartilhava sua vida conosco e não dividia a mesma cama,
e que, o que antes era novidade, agora vira rotina.
E por fim, ainda
temos a dificuldade de fazermos o simples tornar especial. Geralmente, na fase
do namoro, essa arte ainda é possível ser feita: simples gestos e encontros,
tornam-se especiais. Um cinema, fim de semana com amigos, risos, o pensar no
outro, planejamento do futuro entre outras atividades, transformam o
corriqueiro em especial. No casamento, isso vai aos poucos perdendo o sentido.
Dessa forma, podemos
então pensar, que hoje temos muitos casais, que estão juntos, porém separados
há tempos. Porque? Explica-se isso em partes, no fato de não ter o
sentimento que está só, ou ainda o sentimento de que não está separado. Sem dúvidas,
isso pesa muito em qualquer relação. Há muitos relacionamentos, em que os
casais não estão casados. Estão separados fisicamente, emocionalmente,
amorosamente, mas são dependentes da necessidade de ter alguém do lado, mesmo
que isso não tenha nenhum significado. Em algum momento essa companhia serve
para alguma coisa.
Outros fatores devem
ser notados para que isso ocorra. Fatores tais como financeiro, social e
pessoal. Para muitas pessoas, adaptar-se a viver uma vida de solteiro ou ainda,
morar sozinho novamente é crucial. Por certo, você conhece alguém que sempre
está em um relacionamento, pelo simples fato de não estar sozinho. Há pessoas,
que ainda não aprenderam conviver com a solidão ou ainda, não conseguem
dominá-la.
Também
é necessário desmistificar alguns sentimentos. Somente amor, de fato,
não salva nenhuma relação. Há sentimentos que são parte subjetivos e
espontâneos, partes construídos. Nenhum sentimento nasce pronto e continua
pronto. Toda relação necessita de manuntenção para que continue existindo. E é
chato fazer manutençao. Na manutenção é que coseguimos descobrir as
"pequenas grandes coisas" e são essas, que precisam ser detectadas,
juntos e/ou separados.
Contudo, estar
juntos, - juntos - de fato, é essencial para fazer a felicidade de uns. É bem
verdade também, que estando separados, é possível estar feliz também. A regra é
simples: Junte-se quando o "seu todo", precisa do outro para estar
completo.
(Paulo Veras)
_________________________________
Paulo Veras é psicólogo
clínico e organizacional, psicanalista e professor universitário em Goiânia-GO
Blog do autor: http://paulo-veras.blogspot.com.br/
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
A riqueza verdadeira
Um dia um
homem que acreditava na vida após a morte, e que
valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba. Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos, mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato. Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos? Absolutamente nenhuma!
valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba. Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos, mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato. Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
- Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
- Se bebeu em taças de cristal ou numa concha de barro?
- Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
- Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
- Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
- Que diferença isso fará daqui a cem anos? Absolutamente nenhuma!
No
entanto, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença
em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.
em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
A rapoza e o lenhador
Esta
vale para todos nós. Existem certos textos que realmente nos fazem pensar!
Existiu
um lenhador que acordava às 6:00h da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando
lenha e só parava tarde da noite.
Esse
lenhador tinha um filho lindo, de poucos meses. Tinha também uma raposa, que
era sua amiga, e a tratava como bicho de estimação porque era de sua total confiança.
Todos
os dias, o lenhador ia trabalhar, e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas
as noites, ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os
vizinhos do lenhador, alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem,
e portanto não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O
lenhador, sempre retrucando com os vizinhos, falava que isso era uma grande
bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os
vizinhos insistiam:
-
Lenhador abra os olhos! A raposa vai comer
seu filho!
-
Quando sentir fome comerá seu filho!
Um
dia, o lenhador muito exausto do trabalho, e muito cansado destes comentários,
ao chegar em casa, viu a raposa, sorrindo como sempre, e sua boca totalmente
ensangüentada...
O
lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da
raposa.
Ao
entrar no quarto, desesperado, encontrou seu filho no berço, dormindo
tranqüilamente, e ao lado do berço, uma cobra morta.
O
lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Se
você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga
sempre seu caminho e não se deixe influenciar, mas principalmente, nunca tome
decisões precipitadamente.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
A parábola da rosa
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la
constantemente.
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou:
"Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"
Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou:
"Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"
Entristecido por este pensamento, ele se
recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela
morreu.
Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma
rosa:
São as qualidades dadas por Deus. Dentro de cada alma temos também os espinhos: São as nossas faltas.
São as qualidades dadas por Deus. Dentro de cada alma temos também os espinhos: São as nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos
apenas os espinhos, os defeitos. Nós nos desesperamos, achando que nada de bom
pode vir de
nosso interior. Nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e conseqüentemente, isso
morre. Nunca percebemos o nosso potencial.
Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas
mesmas. Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode
possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e
encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do
amor.
Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras
faltas.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa,
elas
superarão seus próprios espinhos.
Só assim elas poderão desabrochar muitas e
muitas vezes.
Portanto Sorriam e descubram as rosas que existem dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam...
Portanto Sorriam e descubram as rosas que existem dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam...
sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
A Modéstia e a Humildade
As pessoas têm um receio enorme em reconhecer as
próprias qualidades.
Envergonham-se diante da perspectiva de demonstrar suas habilidades, assumir os próprios talentos.
É a confusão entre humildade e modéstia.
Alguns acham que modéstia é virtude.
Culturalmente, aprendem não ser nobre assumir as próprias qualidades.
O adequado é ser discreto, negar, não se envolver com elogios.
Se alguém questiona sobre o sucesso de algum empreendimento, o ideal é desconversar.
Afinal, para ser bem visto, o importante é não chamar a atenção.
Mas fazer questão de não ser notado é uma forma sutil de querer ser notado.
É se valorizar, se desvalorizando.
É chamar a atenção não chamando a atenção.
É demonstrar superioridade não assumindo ar de superior.
A vaidade cria a modéstia que é a própria auto-estima disfarçada.
A não-vaidade é melhor definida com o termo humildade.
A verdadeira nobreza consiste em ser humilde.
Ser humilde é ser natural.
Você nem faz questão de elevar as próprias qualidades, como também não deseja escondê-las.
Ser humilde é ser sincero, lidar com os fatos da forma como eles são.
É ser autêntico.
Ser humilde é não se preocupar em chamar a atenção para si, mas também não evitá-la.
Afinal, ambas as situações buscam reconhecimento e notoriedade.
Ser humilde é reconhecer os próprios limites e não se iludir quanto a eles.
É assumir as incapacidades mas procurar superá-las.
Muitos enfatizam os próprios defeitos apenas para chamar a atenção.
Tornam-se as próprias vítimas, exigindo reconhecimento, consideração e até piedade.
Mas ser humilde não é enfatizar pontos fracos.
Ser humilde é possuir a capacidade de reconhecê-los e procurar melhorar.
No entanto, ser humilde é também valorizar as próprias virtudes e competências.
Da mesma forma que é importante reconhecer os limites, é vital assumir e valorizar as próprias capacidades.
Afinal, não é pecado algum desenvolver habilidades.
Pelo contrário, cultivar os próprios dons e talentos é na verdade uma obrigação pessoal.
Não podemos desprezar nossa vocação quando possuímos mérito para realizá-la.
Afinal, quem não se sente orgulhoso em ser reconhecido por algo que lhe é verdadeiro?
Não vale a pena ser tímido diante do que somos naturalmente capazes.
Perderemos oportunidades valiosas que poderiam ajudar o próprio crescimento sendo retraídos demais.
É necessário acreditar em si mesmo, aprendendo a receber, ser amado, aceitar elogios quando merecidos.
Só podemos contribuir genuinamente para o crescimento dos outros com autoconsciência e valorização da nossa própria maneira de ser.
Devemos ser humildes, sem falsidade ou modéstia.
Ser natural, reconhecendo nossas fraquezas, mas assumindo de forma sincera as próprias qualidades são essenciais rumo a um processo de crescimento e amadurecimento autêntico.
Afinal, dizem que é dando que recebemos, mas devemos dar a nós mesmos para ter o que dar aos outros.
Envergonham-se diante da perspectiva de demonstrar suas habilidades, assumir os próprios talentos.
É a confusão entre humildade e modéstia.
Alguns acham que modéstia é virtude.
Culturalmente, aprendem não ser nobre assumir as próprias qualidades.
O adequado é ser discreto, negar, não se envolver com elogios.
Se alguém questiona sobre o sucesso de algum empreendimento, o ideal é desconversar.
Afinal, para ser bem visto, o importante é não chamar a atenção.
Mas fazer questão de não ser notado é uma forma sutil de querer ser notado.
É se valorizar, se desvalorizando.
É chamar a atenção não chamando a atenção.
É demonstrar superioridade não assumindo ar de superior.
A vaidade cria a modéstia que é a própria auto-estima disfarçada.
A não-vaidade é melhor definida com o termo humildade.
A verdadeira nobreza consiste em ser humilde.
Ser humilde é ser natural.
Você nem faz questão de elevar as próprias qualidades, como também não deseja escondê-las.
Ser humilde é ser sincero, lidar com os fatos da forma como eles são.
É ser autêntico.
Ser humilde é não se preocupar em chamar a atenção para si, mas também não evitá-la.
Afinal, ambas as situações buscam reconhecimento e notoriedade.
Ser humilde é reconhecer os próprios limites e não se iludir quanto a eles.
É assumir as incapacidades mas procurar superá-las.
Muitos enfatizam os próprios defeitos apenas para chamar a atenção.
Tornam-se as próprias vítimas, exigindo reconhecimento, consideração e até piedade.
Mas ser humilde não é enfatizar pontos fracos.
Ser humilde é possuir a capacidade de reconhecê-los e procurar melhorar.
No entanto, ser humilde é também valorizar as próprias virtudes e competências.
Da mesma forma que é importante reconhecer os limites, é vital assumir e valorizar as próprias capacidades.
Afinal, não é pecado algum desenvolver habilidades.
Pelo contrário, cultivar os próprios dons e talentos é na verdade uma obrigação pessoal.
Não podemos desprezar nossa vocação quando possuímos mérito para realizá-la.
Afinal, quem não se sente orgulhoso em ser reconhecido por algo que lhe é verdadeiro?
Não vale a pena ser tímido diante do que somos naturalmente capazes.
Perderemos oportunidades valiosas que poderiam ajudar o próprio crescimento sendo retraídos demais.
É necessário acreditar em si mesmo, aprendendo a receber, ser amado, aceitar elogios quando merecidos.
Só podemos contribuir genuinamente para o crescimento dos outros com autoconsciência e valorização da nossa própria maneira de ser.
Devemos ser humildes, sem falsidade ou modéstia.
Ser natural, reconhecendo nossas fraquezas, mas assumindo de forma sincera as próprias qualidades são essenciais rumo a um processo de crescimento e amadurecimento autêntico.
Afinal, dizem que é dando que recebemos, mas devemos dar a nós mesmos para ter o que dar aos outros.
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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
A mesa do velho avô
Um frágil e
velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro
anos.
As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.
A família comeu junto à mesa.
Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer.
Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão.
Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa.
A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
Nós temos que fazer algo sobre o Vovô, disse o filho.
Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão .
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
Lá Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira.
Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.
Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio.
Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira.
Ele perguntou docemente para a criança, O que você está fazendo?
Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer.
O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.
As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.
Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito.
Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar.
Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família.
E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.
· As crianças são notavelmente perceptivas.
Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas as mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem.
Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas.
O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído
para o futuro da criança.
Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.
As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.
A família comeu junto à mesa.
Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer.
Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão.
Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa.
A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
Nós temos que fazer algo sobre o Vovô, disse o filho.
Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão .
Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
Lá Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira.
Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.
Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio.
Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira.
Ele perguntou docemente para a criança, O que você está fazendo?
Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer.
O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.
As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.
Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito.
Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar.
Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família.
E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.
· As crianças são notavelmente perceptivas.
Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas as mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem.
Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas.
O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído
para o futuro da criança.
Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
“Antes de julgar a minha vida ou o meu caráter… calce os meus sapatos e percorra o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que eu percorri, tropece onde eu tropecei e levante-se assim como eu fiz. E então, só aí poderás julgar. Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.”
(Clarice Lispector )
domingo, 16 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
“Não ache que
você consegue me entender com meia hora de prosa.
Sou tal qual moringa d’água.
Simples à
primeira vista, como uma boa cerâmica, mas quem me vê assim, só querendo matar
a sede, só de passagem, não faz ideia da trajetória do meu barro, nem das
tantas vezes que desejei mudar o meu destino.”
(Solange Maia)
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